Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira (16), a senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do PLC 122 (lei da ‘homofobia’), afirmou que a aprovação dessa matéria depende do apoio da população que não é homossexual. Ela também disse que há, entre os senadores, uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, que não se posiciona por receio de desagradar eleitores.
O projeto em questão enfrenta resistências no Senado. Entre os principais opositores estão os parlamentares da bancada evangélica.
Para Suplicy, “eles representam uma minoria que é muito barulhenta e se posiciona”.
Com informações do site do Senado Federal
COMENTÁRIO:
O PLC 122 é um projeto de lei perigoso e que põe em risco as liberdades de expressão e de culto. Isto é fato concreto. Vários juristas são unânimes em afirmar sobre a inconstitucionalidade do Projeto. Apenas os ativistas gays e alguns políticos fazem questão de dizer que o PLC não é um projeto perigoso.
Marta Suplicy, ao dizer que os evangélicos representam uma minoria barulhenta, ela não fala a verdade. Ela mesmo já participou da Marcha Para Jesus em São Paulo, a convite do casal Hernandes, líderes da Igreja Renascer em Cristo, e ali pode comprovar que essa ‘minoria’ não é tão minoria assim. Ademais, os dados estatísticos mostram um crescimento contínuo do número de evangélicos no Brasil.
Outro erro de Marta Suplicy é tentar passar a imagem à sociedade que somente os evangélico são contrários ao PLC 122. Isto também não é verdade, pois várias lideranças da igreja católica já se mostraram contra o PL.
Se na visão da senadora, evangélicos são “minoria”, por que razão foi ‘mendigar’ votos em uma igreja evangélica na periferia de São Paulo (foto abaixo), em 201o, quando era candidata ao Senado? Voto de uma minoria faz diferença?
Fato é que as tais palavras por parte da senadora vem mostrar o quanto ela é preconceituosa em relação aos ‘desprezíveis’ evangélicos.
Fonte: http://holofote.net

Netinho e Mercadante orando (ou fingindo) e Marta Suplicy de olhos abertos (contando quantos ‘votinhos’ poderia obter da ‘minoria’ ali presente?), em 2010, em uma igreja em São Paulo
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