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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

E esse papo de propósito?

Eric Andrade
Professor do Rhema Brasil

          Existe uma busca incessante do ser humano por aquilo que o torna diferente dos demais, aquilo que o faz sentir prazer, que lhe dá forças para prosseguir. Alguns resumem isso como sendo talento ou propósito.
          A busca é boa e legítima, pois todo ser humano possui um propósito, possui algo que o torna distinto dos seus pais, irmãos ou amigos. Todo homem possui dentro dele algo que o torna insubstituível e inigualável.
          É bem comum encontrar textos, livros e ministrações que despertam as pessoas para buscar o seu propósito, mas alguns se perdem em meio a tantas informações e terminam por entrar, fazer, investir tempo em coisas que fogem do seu real propósito.
          O que devemos saber de imediato é: você não descobrirá seu propósito da noite para o dia. É preciso buscar com afinco e ficar atento ao seu coração e à voz do Espírito. Veja o que diz provérbios :
          “Muitos propósitos há no coração do homem, mas o designo do Senhor permanecerá.” Provérbios 19:21
          Observe que o provérbio chama a atenção para o fato de que existem muitos propósitos no coração humano, mas o homem deve buscar o designo (propósito) do Senhor.
          Isto nos mostra que, aquilo que de imediato nos parece o propósito, pode não ser. É aí que muitos caem no erro e tropeçam na busca pelo seu propósito.
          Muitos cristãos tem buscado o propósito de forma natural e rejeitado a ajuda divina. Lembre-se que o seu propósito foi criado por Deus e Ele é o mais apto para apresentá-lo a você!
          “A mim me veio, pois, a palavra do Senhor, dizendo: Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações.” Jeremias 1:4-5
          Se Deus criou seu talento, seu diferencial, então, Ele é o mais interessado em revelá-lo! Assim, não torne a busca pelo propósito um peso, um fardo a ser carregado por toda vida, pois, a forma mais fácil de achá-lo é vivendo o presente com afinco e fidelidade, é o famoso: faça o que Deus mandou você fazer hoje!
          Outro erro que cometemos é passear pelos propósitos até encontrar aquele que seja a nossa “fôrma”. Lembre-se o propósito está dentro, no coração, não fora. Você não precisa de testes, pois isso pode ser desgastante e afastá-lo do seu real designo.
          Penso que seria mais esperto prosseguir no crescimento espiritual, buscar está pronto para a hora que se deparar com o plano de Deus. É mais fácil encontrar seu designo na caminhada do que parado, ou dando voltas no mesmo lugar.
          É maravilhoso ler livros sobre designo, propósito, talento, mas, lembre-se que o plano de Deus para sua vida não está grafado nas páginas de um livro, ele está gravado no seu coração. Os livros podem ajudá-lo, mas não poderão revelar o que só será revelado com tempo de oração, consagração e treinamento.
          Treine seu espírito, encha-se do Espírito, renove sua mente, busque crescer espiritualmente. Quanto ao propósito? Deixe-o aparecer enquanto você cresce!

Fonte: www.verbodavida.org.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Não precisamos gerar mais um Ismael.

 
Marina Cabral
Missionária da AGMVV na Inglaterra

          “Não precisamos gerar mais um Ismael” – essa é a frase que veio ao meu coração quando eu orava outro dia e meditando sobre ela resolvi escrever esse artigo que creio irá te abençoar. Portanto, abra o seu coração para ser ministrado pelo Senhor.
          Sabemos que em todas as promessas de Deus temos em Cristo Jesus o sim e o amém (1Co. 1:20), que Deus é fiel para completar a boa obra que começou (Fp. 1:6), que Ele não é homem para que minta e nem filho do homem para se arrepender (Nm. 23,19).
          Todavia, apesar de saber todas essas referências bíblicas e de ter memorizado esses versículos, as vezes, devido ao tempo entre a semeadura e a colheita, entre a promessa e o seu cumprimento, começamos sem mesmo perceber tentar “ajudar”a Deus para que a promessa que Ele mesmo fez seja cumprida nas nossas vidas.
          Claro que essa ajuda não é declarada afinal somos pessoas da Fé. Essa ajuda vem na forma de preocupação, ansiedade, cogitar em acionar uns “contatos”, fazer cálculos, ou mesmo fazer qualquer outra coisa que esteja ao nosso alcance mas que seja apenas a mente natural agindo na tentativa de ver a Palavra se cumprindo rapidamente.
          Quando o Senhor compartilha conosco um plano, e nos faz uma promessa Ele não somente fala o resultado final, mas, no tempo certo, Ele também revela o modo.
          Foi exatamente assim que aconteceu com Maria (Lc. 1, 26-38), o anjo anunciou-lhe que ela seria a mãe do nosso Salvador e ela como não tinha condições naturais para fazer aquela promessa acontecer na força do próprio braço perguntou-lhe como (Lc.1, 34). E o anjo respondeu: No Poder do Altíssimo!
          Essa passagem fala muito ao meu coração. As promessas de Deus se cumprem na medida em que entramos no Seu descanso, em plena certeza de que o que Deus falou é verdade e vai acontecer. É sempre no poder dEle que a Palavra ou a Promessa dEle se cumprirá. Os planos deles são sempre melhores, o jeito que Ele faz as coisas é sempre melhor.
          Na história da Bíblia, todas as vezes que o homem tentou ajudar a Deus, ele acabou lhe atrapalhando e retardando a manifestação da bênção.
          Examinemos, por exemplo, a história de Abrão.
          O Senhor havia prometido a Abrão que ele seria uma grande nação (Gn. 12,2), mas mesmo depois de certo tempo que essa palavra fora proferida, Abrão ainda sem filhos começou a se inquietar e disse ao Senhor: “Senhor DEUS, que me hás de dar, pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer? Disse mais Abrão: Eis que não me tens dado filhos, e eis que um nascido na minha casa será o meu herdeiro.” (Gn. 15,2-3). Daí o Senhor respondeu – Note que Deus nunca nos deixa sem resposta – “Este não será o teu herdeiro; mas aquele que de tuas entranhas sair, este será o teu herdeiro.” (Gn. 15,4) E Deus ainda fortalece a fé de Abrão comparando a sua descendência com as estrelas do céu e a areia da praia.
          Apesar de toda essa experiência que Abrão teve com o Senhor, ele e sua mulher, Sarai, na tentativa de ver o cumprimento dessa Palavra imediatamente fizeram um acordo e Abrão mesmo sendo velho engravidou Agar, a serva egípicia de Sarai, que deu a luz a Ismael (Gn. 16).
          De acordo com o relato bíblico, percebe-se que além de retardar quatorze anos para que o verdadeiro descendente de Abraão nascesse, Agar e Ismael trouxeram dor, aflição e sofrimento para Abraão e Sara.
          Muito podemos aprender com isso, e dentre elas, que não devemos colocar o carro na frente dos bois, que não devemos sair do tempo de Deus nos preocupando com os “comos”, e principalmente que não devemos tentar ajudar a Deus para que não sejamos os próximos a dar a luz a outro Ismael!
          Siga o Espírito e seja um sucesso!


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Orando até o fim.


          Recentemente em nossa leitura diária aqui no Ministério Verbo da Vida um capítulo do livro “A maior glória de Deus” de Kenneth Hagin Jr.  me chamou muito atenção. Veja abaixo um trecho do capítulo 14.

A chave número 8

          “A chave número oito para experimentar a glória maior de Deus é a oração. E, quando digo oração, quero dizer oração sincera, que obtém resultados!
          Cresci no lar de um pregador e, mesmo sendo garoto, lembro-me de frequentar reuniões de oração, onde as pessoas realmente oravam! Quer dizer, elas se prostravam sobre os seus joelhos e faziam petições e súplicas sinceras a Deus. Elas sabiam como orar e como receber resultados reais das suas orações.
          Recentemente, estive em outras reuniões de oração e vi pessoas simplesmente sentadas em seus lugares, lendo a Bíblia. Mas a razão por que é chamada de reunião de oração é porque se espera que você ore e não que tenha um tempo de leitura da Bíblia!
          Não estou dizendo, de forma alguma, que é errado ler a Bíblia. De fato, você deveria procurar um versículo específico para estabelecer a sua oração em linha com a vontade de Deus. Mas você tem que entender que, quando é hora de orar – seja um tempo pessoal de oração ou uma reunião de oração – precisamos orar!
          Orações Bíblicas Colhem Resultados Bíblicos
          A maioria das pessoas ora a Deus quando está enfrentado algum tipo de crise. Até mesmo[…]”
“sem ter conhecimento bíblico sobre como orar. Como resultado, as suas orações são “acerta e erra”.
          Em outras palavras, às vezes elas obtém um resultado favorável e, às vezes, não. É tanto uma questão de “acerta e erra” com elas que, às vezes, assumem a seguinte atitude, com respeito às suas orações: “Bem, ganham-se umas, perdem-se outras.” Mas orações bíblicas sempre colherão resultados bíblicos! Se orarmos de acordo com a Palavra, receberemos os resultados que a Palavra promete. Portanto, uma vez que entendemos que é importante orar, precisamos entender como orar.
          Alguns cristãos, hoje, entram em uma reunião de oração, oram por quatro ou cinco minutos e depois param. Eles não sabem o que fazer depois de alguns minutos e então se levantam e começam a andar em volta da sala, ou vão ler as suas Bíblias, porque querem fazer alguma coisa espiritual.
          Mas, depois de termos orado com o melhor de nossa habilidade e entendimento, em nossa língua nativa, temos o Espírito Santo para nos ajudar a orar. A Bíblia diz: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos[…]”
          O trecho citado acima destaca que precisamos orar com foco, com interesse e orarmos até o fim. Essa atmosfera de oração nos faz crescer.
         Precisamos estar mais amadurecidos nessa percepção, nesses propósitos ao orarmos todos os dias.
          Não podemos ser interrompidos no nosso momento de oração por distrações.
          Quando formos orar devemos atentar diligentemente para aquilo que estamos fazendo. Se observarmos pensamentos diferentes vindo ao nosso coração, devemos nos posicionar rapidamente e nos voltarmos imediatamente para a oração, que é o mais importante naquele momento.
          São nessas coisas que precisamos desenvolver, entrar nesse ambiente e só sairmos quando tivermos convicção de que tudo foi feito.
          Recomendo a leitura deste livro que você pode adquirir no Verboshop.

Fonte: http://verbodavida.org.br

Tradicionais com a revelação.

 
          O propósito de Deus é que tenhamos uma comunhão verdadeira com Ele. O culto não é uma ideia, mas a necessidade de congregar é bíblica. Precisamos estar juntos.
          Foi Deus quem estabeleceu os cinco dos ministeriais tendo em vista o aperfeiçoamento do corpo. E sabemos que é nos cultos que as unções ministram ao corpo. Você pode receber uma visita, ter comunhão, mas esses ajuntamentos, nos quais a unção coletiva sempre estará disponível, é propósito de Deus. Com isso, você deve vir aos cultos com expectativas de encher os seus reservatórios.
          Quero destacar hoje o cuidado que devemos ter com o costume. Muitas vezes, um bom costume se torna uma tradição, isto é perigoso. Uma tradição tem força até mesmo para invalidar a Palavra de Deus. Jesus disse que por causa da tradição a Palavra era invalidada (Marcos 7:13).
          Às vezes, fazemos distinção de “igrejas tradicionais” e “igreja renovadas”. Mas, há muitos renovados tradicionais. Ou, há muitos tradicionais com a Palavra revelada. Alguns já alcançaram conquistas, mas agora se tornaram um tradicional, defendendo doutrinas, porém desvinculados de uma comunhão viva, ativa e permanente com Deus.
          Muitas pessoas dizem: “eu oro todos os dias”. Mas, existem orações tradicionais que você ora para cumprir uma obrigação com a sua consciência. Nem por isso quer dizer que a comunhão está acontecendo.
          Há leitura da Bíblia por tradição também. E nem por isso quer dizer que você está recebendo revelação. Mas está apenas cumprindo uma obrigação. Avalie se a sua busca por Deus está viva. Como está você na sua vida? E quando falo sua vida, me refiro a sua vida espiritual.
          Você se considera alguém ativo espiritualmente? Você é alguém que está agindo e fazendo as coisas acontecerem ou alguém que está parado e esperando que elas aconteçam?
          A característica de quem está esperando é estar parado, sem manifestar nenhuma iniciativa. Quem espera, espera.
          Seja alguém que faz!
          Muitas vezes, o vir à igreja, estar presente nos cultos, ainda não caracteriza uma ação de fé ou ação espiritual. Pode ser um tradicionalismo.
          Alguns justificam como “maturidade”, a atual falta de intensidade e de envolvimento com Deus e com a Sua obra. Mas, maturidade não diminui a intensidade da vida cristã, mas a aumenta! O que diminui a intensidade é a tradição. Quem é maduro, de verdade, é fervoroso! Se o que você faz em um culto e no seu dia-a-dia é em função de obrigações ou é por causa dos homens, você é um tradicional mesmo tendo a revelação.

Fonte: http://verbodavida.org.br

Ressuscitados juntos.

          E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós [...] que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o a sua direita nos céus. E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados. EFÉSIOS 1.19,20; 2.1

          Abra sua Bíblia em Efésios 2.1. A versão Almeida revista e corrigida tem o seguinte aspecto:
          E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados.
          Quando uma palavra é grifada, significa que ela foi acres­centada pelos tradutores naquela versão. Assim, a tradução literal do texto original é: E estando vós mortos nos vossos delitos e pecados. Na versão Almeida revista e atualizada, tem-se: Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados.
          Eu quis enfatizar que o significado do verbo empregado no primeiro versículo do capítulo dois [ressuscitar] é o mesmo do versículo 20 do capítulo um [vivificar]! Paulo não escreveu em forma de capítulos e versículos; posteriormente, os homens que organizaram a Bíblia agruparam esses textos, a fim de referenciá-los com mais facilidade.
          Nosso texto a seguir visa a deixar o significado do versículo mais óbvio para você: quando Ele [Deus] O ressuscitou [a Cristo] dentre os mortos. E vos [ressuscitou] estando vós mortos nos vossos delitos e pecados. O mesmo verbo que expressa a ressurreição de Cristo também expressa a vivificação do povo cristão! Logo, o mesmo poder de Deus que ressuscitou Cristo dentre os mortos também ressuscitou [espiritualmente] a Sua Igreja!
          Confissão: “O mesmo poder supremo que ressuscitou Jesus dentre os mortos também me ressuscitou!”

Fonte: http://verbodavida.org.br

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Jesus disse sim!

 
          Na escura madrugada, no jardim que relembrava a tentação no Éden, Jesus teria que dizer “sim” à vida, entregando-se à morte. Somente assim ele viraria o jogo em nosso favor. Nos momentos seguintes, ele seria traído com um beijo, negado três vezes pelo próprio Pedro, condenado como réu de morte, açoitado, espancado, ridicularizado, entregue para ser morto pela justiça romana,  pregado numa cruz e, por fim, abandonado na morte eterna dos pecadores. Se ele não estivesse disposto a beber o cálice, nada disso aconteceria.
          E se ele dissesse não, não adiantaria tentarem lançar mão dele, pois eles não o conseguiriam. Nem mesmo ao sinal de um beijo traidor. Ninguém conseguiria detê-lo, jamais poderiam torturá-lo e muito menos crucificá-lo. Nenhum dos homens, nenhum dos mortais poderia encostar as mãos nele, ninguém o alcançaria – a menos que ele dissesse “sim”.
          Dizer sim para morte era o mesmo que assumir uma dívida que não era sua. Entregar-se à morte era o mesmo que se lançar num abismo de separação de Deus.
          Ele disse sim! Foi assim que ele agiu e foi por esta razão que ele se levantou ousadamente, mesmo em um momento de tanto medo, dizendo: “Chegou a hora! Eis que o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores” (Mateus 26.45 – NVI).
          Essa era a maneira que Deus tinha para vencer o diabo no território do mal e resgatar a humanidade encarcerada no cativeiro da morte.
          Jesus não tinha pecado para morrer como um pecador, ele se tornaria pecado com o nosso pecado e morreria a nossa morte. E o sim de Jesus foi o portal que ele adentrou, saindo do Reino da Luz em direção ao Império das trevas. Neste momento, não como o poderoso guerreiro de Deus, mas como mais um na grande multidão dos condenados.
          O que o diabo não contava era que, um pouco mais a frente, teria de enfrentar aquele que gloriosamente ressurgiria como o poderoso guerreiro de Deus.
          No jardim da entrega, Jesus penetrou a escuridão da morte. A luz que veio brilhar para o mundo estava se entregando como oferta pelo pecado do próprio mundo. E somente a partir do momento em que se tornou pecado, Jesus virou presa fácil para todos aqueles que, inspirados por Satanás, puseram as mãos sobre ele para exterminá-lo da terra dos viventes.
          Parecia mais uma jornada sem volta. Apesar disso, ele decidiu fazê-la confiando que seu Pai lhe daria a vida de volta. E voltar à vida aqui significava um tipo de ressurreição que ninguém ainda havia experimentado: a ressurreição dos mortos espirituais – “Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia” (Colossenses 1.18).
          Jesus se despediu da comunhão com Deus para nos levar de volta aos seus braços. Abriu mão dos seus direitos de Filho para devolver a nós todos os privilégios de pertencer à família de Deus. Tornou-se insignificante, sem nome, filiação e descendência para ressuscitar como o primeiro de uma nova raça de filhos de Deus.
          Jesus escolheu, a partir daquele momento, ser como todos os outros para que todos os outros se tornassem como ele. E assim, ele se tornaria o primeiro de uma classe diferente de seres humanos.
          “Com julgamento opressivo ele foi levado. E quem pode falar dos seus descendentes? Pois ele foi eliminado da terra dos viventes, por causa da transgressão do meu povo ele foi golpeado… Ele verá a sua prole e prolongará os seus dias” (Isaías 53.8,10 – NVI).
          “E, sendo o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, proclamaria luz para o seu próprio povo e para os gentios” (Atos 26.23 NVI).

Extraído do livro “A FESTA DA REDENÇÃO” – Manassés Guerra

Fonte: http://verbodavida.org.br

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Poder da ressurreição.

          "Para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição [...]" (Filipenses 3.10)

          Em Efésios, Paulo realmente estava orando para que a Igreja recebesse conhecimento pela revelação das coisas espirituais. Se você tem orado de acordo com Efésios em seu próprio favor, conforme sugeri, você entenderá que Paulo queria que os cristãos de Éfeso conhecessem:
          [...] a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o a sua direita nos céus, acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. EFÉSIOS 1.19-21
          Houve tamanha manifestação da onipotência divina ao ressuscitar Jesus dentre os mortos, que realmente foi a mais poderosa operação de Deus! E Deus quer que saibamos o que aconteceu nessa ocasião.
          Todas as potestades do ar opunham-se à ressurreição. Essas forças malignas fizeram o máximo para derrotar o plano de Deus. Mas esses poderes foram derrotados pelo nosso Senhor Jesus Cristo, e Ele foi entronizado muito acima deles e reina com a autoridade do Altíssimo. Logo, a fonte originária da nossa autoridade acha-se nessa ressurreição de Cristo por Deus, que O entronizou com Ele na glória.
          Confissão: “O poder que ressuscitou Jesus dentre os mortos é o mesmo que está por detrás da minha autoridade!”

Fonte: http://verbodavida.org.br

A verdadeira adoração.


          Em certa ocasião Jesus estava passando pela Judeia para chegar a Samaria citada em João 4 referente a mulher samaritana e, sabemos que quando Jesus chegou lá havia um poço (chamado poço de Jacó) e Ele mandou os discípulos comprar comida (de propósito). Ele mandou os 12 para poder ficar só para alcançar aquela mulher. Tem coisas que Deus precisa ficar só com você para te alcançar.
          Era exatamente a hora em que ela ia tirar água. E quando ela chegou Ele começou a conversar com ela. Era um diálogo de propósito e com propósito. Jesus queria abrir os olhos daquela mulher e falar ao seu coração. Primeiro Ele pediu água. Ela olhou e viu pelas roupas que Ele era judeu. Especialmente o nazareno pelas características físicas peculiares.
          E ela falou: “Tu que é judeu pedes água a mim que sou samaritana (porque os judeus não sedavam com os samaritanos)”. Jesus disse para ela: “se você conhecesse o dom de Deus e conhecesse quem é que está te pedindo tu é que pediria a mim e eu te daria água viva”.
          Ela disse: “Senhor aonde é que tu tens essa água viva?  Por acaso tu és maior do que o nosso pai Jacó?”. Ela não estava entendendo o que Jesus estava falando.
          Existem coisas que Deus fala conosco que ainda não estamos captando a altura e o nível daquilo. Mas, nem por isso Deus deixa de falar, de tratar, nem por isso Deus deixa de insistir com você e comigo.
          Ele ainda bate uma, duas, três vezes na porta esperando quando é que a gente vai atentar, inclinar.
          Quando Jesus percebeu que aquela mulher não estava entendendo, então Ele deu um sinal. Ele disse: “Vá e chame seu marido e vem pegar água”.
          Ela respondeu: “Senhor eu não tenho marido“. Ele falou: “Isso mesmo, você não tem marido e já teve cinco e esse que você tem agora ainda não é o seu”.
          Jesus não tinha como saber dessa história. E falou detalhes discernindo a vida dela. Quando ela viu o sinal ela tinha duas opções: Atentar ou desconsiderar.
          Ou seja, quando Deus nos dá um sinal ainda temos a opção de atentar ou de simplesmente desconsiderar e sair. Tem gente que decide atentar, mas têm outros que decidem virar o rosto e ir embora.
          Porém, essa mulher atentou e se inclinou. Jesus então, alcançou a vida dessa mulher. Ela tinha um coração ensinável.
          Quando Deus montar a sarça na nossa frente para falar conosco lembre-se que Ele só fez isso porque já falou com a gente mais de uma vez e não atentamos antes. Deus falando vale a pena inclinar o ouvido.
          O restante da mensagem, das coisas, Ele só irá deixar claro para nós quando inclinarmos os ouvidos.

Fonte: http://verbodavida.org.br