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sexta-feira, 31 de maio de 2013

O extra de Deus.

 

 
          O apóstolo Paulo falou que o Evangelho é o poder de Deus para todo aquele que crê. Você crê? O Evangelho significa boas novas. Mas, são boas novas poderosas. O Evangelho é muito mais do que uma informação, Ele traz a manifestação do que Deus quer para a vida das pessoas. Ele é a possibilidade de transformação.
          “Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um ESPÍRITO de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus. O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado. Disse- lhe, porém, o Senhor: Hipócritas, cada um de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem SATANÁS TRAZIA PRESA há dezoito anos? Tendo ele dito estas palavras, todos os seus adversários se envergonharam. Entretanto, o povo se alegrava por todos os gloriosos feitos que Jesus realizava” (Lucas 13:10-17)
          Essa mulher era “filha de Abraão”, mas, talvez, por não entender dos seus direitos, por falta de conhecimento é que ela estava sofrendo. Lucas escreveu que havia uma força demoníaca encurvando aquela mulher. Existia uma força opressora que, talvez, se aproveitava da ignorância da mulher em desfrutar dos seus direitos. Alguma porta aquela mulher abriu para isto.
          Há pessoas que recebem o conhecimento e depois recebem a cura. Há outros que recebem primeiro a cura, para só depois receber o conhecimento. Foi o que aconteceu com aquela mulher. Jesus não falou logo qual o problema dela, Ele primeiro a curou e depois fez ela conhecer os direitos da aliança em que ela estava.
          Mas, note que Jesus disse: “satanás a trazia presa há dezoito anos”. Jesus tratou a doença como algo espiritual. Algumas pessoas, por não a verem assim, acabam se acostumando com alguma doença. Jesus poderia ter dado nome aquela doença, indicado algum remédio ou ter pensado: “é devido a idade, ou já faz tanto tempo, ela já se acostumou a ser assim”. Não! Jesus não a via como natural, como algo que poderia se resolver com remédio. Não! Ele foi logo quebrando o que estava por detrás daquilo, espiritualmente.
          Aquela mulher estava encurvada fisicamente devido uma força espiritual maligna. Mas, sabia que há muitas pessoas encurvadas espiritualmente? E a força que faz isso também é maligna. Algumas estão encurvadas por causa de mágoas. Outros por causa de pensamentos medíocres ou confissões erradas, e o diabo se aproveitou para as encurvar.
          “Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido CURADAS DE ESPÍRITOS MALIGNOS E DE ENFERMIDADES: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios, e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens” (Lucas 8:1-2)
          Novamente, vemos que a opressão e a enfermidade se tratam espiritualmente. Seja no físico, na área sentimental ou espiritual, não trate-as como naturais. Veja que estas mulheres ficaram tão gratas depois que foram livres que passaram a servir a Jesus até mesmo com os seus bens.
          Há muitas pessoas que não estão vivendo livremente para servir ao Senhor porque estão presas em alguma área, “encurvadas”. Paulo escreveu: “Eu não ignoro os planos do diabo, os desígnios do diabo” (II Coríntios 2.10). Da mesma forma que Deus tem planos para nós, o diabo também tem, para nos prender, nos encurvar. Paulo disse a Timóteo que há pessoas que estão presas “nos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade” (II Timóteo 2.24). Há laços espirituais. Por isso, Paulo também nos disse: “Não dê lugar ao diabo” (Efésios 4.27).
          Não trate o pecado como natural, há consequências espirituais. Eu sempre aprendi e vi isto no Ap. Bud. Ele nunca tratou nada como natural. Lembro-me de um tempo, anos atrás, em que eu não estava em pecado, mas algumas coisas erradas estavam acontecendo comigo. Eu bati no carro, várias coisas quebravam na minha casa. Até que o Ap. Bud me disse: “Guto, tome posição!”. Irmãos, há coisas que até podem acontecer a nós, estamos no mundo, e isto devido o pecado de Adão que liberou a ação do diabo, mas, elas NÃO PRECISAM acontecer conosco. Podemos exercer a nossa autoridade e repreender essas coisas contra nós, vivendo imunes.
          Não viva o ordinário, o comum, o normal, o habitual. A Bíblia nos ensina a viver acima disto. Existe uma forma de vida sobrenatural. Deus nos convida a viver nela. Deus disse a Abraão que iria “multiplicá-lo extraordinariamente” (Gênesis 17.2). Irmãos, há um bônus, um EXTRA de Deus disponível para nós. E este EXTRA muitas vezes vem “de repente”. Há muitos “de repentes” na Bíblia.
          De repente, Jesus pediu o barco de Pedro. O que aconteceu depois? O EXTRA chegou. Deus é Deus de EXTRA. Ele é capaz de lhe dar um bônus. Mas, você precisa fazer alguma coisa, seguir a instrução que Deus lhe deu. Há ações de obediência que destravam coisas espirituais para a sua vida. Irmãos, a Bíblia diz que quando agradamos ao Senhor até os nossos inimigos são mudados ao nosso favor. Imagina o que mais Deus não pode e quer fazer em nossa vida?
          Não pense, fale e viva ordinariamente, conte com o EXTRA de Deus na sua vida. Não fique como aquela mulher, esperando dezoito anos o que estava disponível para ela desde o primeiro dia. Conheça a vontade de Deus, coloque a Palavra como um guia para orientar a sua forma de pensar e rechear as suas palavras. O que você quer que aconteça? Creia, pense na Palavra, declare a Palavra. É sobrenatural!
          Deseje os “de repente” de Deus, para isso, viva em obediência a Ele, ligado no sobrenatural. A sua vida é essencialmente espiritual, trate-a assim!

*Mensagem ministrada no Centro de Operações do Ministério Verbo da Vida

Fonte: http://verbodavida.org.br

Transei com o meu namorado, e agora?

 

Por Renato Vargens

          Como escrevi anteriormente (veja aqui) o sexo antes do casamento é pecado e afronta a santidade de Deus. No entanto, ao contrário do que deveria ser, muitos são aqueles que desobedecendo a Palavra de Deus tem tido relacionamento sexual com seus namorados.
          Pois é, a afirmação de que sexo antes do casamento é pecado, sempre foi defendido pelas igrejas protestantes. Todavia, por fatores diversos, tais princípios não estão sendo obedecidos por mais da metade da juventude evangélica brasileira. É exatamente isso o que diz um extenso trabalho de pesquisa entre 1994 e 2000 realizado pelo Ministério Lar Cristão.
          Numa importante pesquisa, Lar Cristão ouviu mais de cinco mil rapazes e moças, membros de 22 diferentes denominações, o resultado veio ao encontro daquilo que se suspeitava há muito tempo, mas nunca tinha sido comprovado assim, na fria lógica dos números:
          Nada menos que 52% dos jovens evangélicos criados na igreja praticam o sexo pré-nupcial. Destes, a metade não fica numa única experiência e mantém vida sexual ativa com um ou mais parceiros. Segundo a pesquisa, a idade média da perda da virgindade é de 14 anos, para os garotos, e 16, para as moças.
          Caro leitor, triste isso não? E olha que esses números são antigos. Fico pensando como deve estar a situação agora? Complicado não é verdade?
          Bom, se você leu esse texto e se encaixa no perfil daqueles que foi pra cama com o seu namorado gostaria de lhe dar algumas sugestões:
          1- Confesse a Deus o seu pecado. As Escrituras nos ensinam que se confessarmos os nossos pecados Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados. I João 1:09
          2- Abandone o seu pecado. Não adianta confessar o pecado sem abandoná-lo. Jesus ao lidar com a mulher adultera lhe disse: "Vai e não peques mais." João 8: 1-11
          3- Perdoe a si mesmo. Lembre-se que o sangue de Jesus derramado na cruz do calvário é suficiente para nos perdoar de todos os pecados e que temos advogado junto ao Pai, Jesus Cristo o Justo. I João 2:01
          4- Compartilhe sua fraqueza com alguém maduro pedindo oração.
          5- Fuja da aparência do mal. Não dê ocasião a carne, nem tampouco alimento o pecado.
          6- Se ainda assim for difícil, termine o seu namoro. Antes importa agradar a Deus do que viver em pecado. Se o seu namoro tem servido de tropeço espiritual é melhor que termine esse relacionamento.
          Prezado amigo, lembre-se que cabe a você rever seus valores não se deixando moldar pelos pressupostos deste sistema perverso e anticristão. Além disso, não esqueça jamais que você foi chamado por Deus a viver uma vida onde a liberdade e a responsabilidade transformam-se em marcas de uma geração comprometida com seu Senhor e consigo mesma.
 
Pense nisso!
 

As mesmas tempestades com pessoas diferentes.

Eliezer Rodrigues
Pastor da Igreja Verbo da Vida em Zona Leste-SP

          “Então, os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus e lançavam ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém, havia DESCIDO AO PORÃO e se deitado; e dormia profundamente”. (Jonas 1.5).
          Pessoas já chegaram para mim e falaram: “Pastor, porque as coisas não estão acontecendo na minha vida? Eu tenho procurado fazer tudo certinho, de acordo com a Palavra, mas tudo que eu faço dá errado! O que está acontecendo?”. 
          Bom, eu sei que cada caso é um caso. Mas, por exemplo, lemos no texto acima, que o navio em que Jonas estava passava por uma grande tempestade. A tripulação desesperada enfrentava sérios problemas com a navegação sem saber por que aquilo estava acontecendo com eles e com temor de perderem as suas vidas.
          Por outro lado, podemos ver outra situação bem semelhante, a do apóstolo Paulo. Ele esteve em uma situação bem parecida como esta, em um navio, em perigo, em meio a uma grande tempestade onde muitos temiam perder as suas vidas também. (Atos 27.13-25). Eu te pergunto: qual a diferença entre Jonas e Paulo debaixo de situações tão semelhantes? A primeira e grande diferença é que Jonas estava indo na direção errada, fora da vontade de Deus.  Enquanto o apóstolo Paulo estava indo na direção certa, cumprindo a perfeita vontade de Deus para a sua vida, mesmo em meio a uma grande tempestade.
          Há pessoas que se lançam nas tempestades sem Deus e Sua Palavra através dos seus orgulhos, desobediências e incredulidades.  Estão fora da vontade de Deus, da presença protetora, porque lá no porão de seus corações estão escondidos, dormindo no erro. Famílias estão “pagando caro” simplesmente porque a liderança da casa, o cabeça do lar, decidiu pegar o navio para fora da vontade de Deus. Enquanto isso, a esposa e filhos se perguntam: “o que está acontecendo, por que essa ‘tempestade’ não passa logo?”. Enquanto o orgulho, a desobediência, estiver no porão do coração, as coisas continuarão difíceis, porque a presença de Deus nunca estará fora dos planos de Deus.
          Jonas teve que ser lançado fora do navio, para que a tripulação não pagasse o preço da destruição pela desobediência de um homem. Lança fora o orgulho, a desobediência e a intervenção divina chegará. Por fim, Jonas foi para o lugar que ele fugiu, porque ali estava a presença do Senhor.
          No caso do apóstolo Paulo, ele enfrentou e passou pela mesma circunstância; porém, Deus era com ele. Paulo estava na perfeita vontade do Senhor, indo para o lugar certo, cumprindo o plano de Deus. O anjo do Senhor lhe apareceu e disse que ele não temesse porque a vida de todos estava sendo poupada por causa da sua vida.
          As tempestades do mundo se levantam contra todos. Mas, somente aqueles que estão seguindo o plano e vivendo a vontade de Deus, firmando na Palavra e obedecendo-a, provarão da bondade, misericórdia, amor e a maravilhosa graça do Senhor Jesus.
          “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda”. (Mateus 7.24-27)

 Mensagem retirada do site: www.verbodavidasaopaulo.com.br

Fonte: http://verbodavida.org.br

O caminho melhor.

 

          [...] o amor [o amor de Deus em nós] não insiste nos seus próprios direitos nem na sua própria vontade, porque não procura os seus próprios interesses [...] 1 CORÍNTIOS 13.5 (AB)
          Dedique tempo para deixar o texto de hoje penetrar no seu coração.
          Um número demasiadamente grande de pessoas preferiria dizer: “Mesmo assim, eu sei o que me pertence. Já tenho os meus direitos e vou exercê-los”. As pessoas insistem em impor a própria vontade por mais que suas ações prejudiquem o próximo.
          Eu era solteiro e tinha 20 anos quando pastoreei a minha segunda igreja. Morava em um quarto alugado na casa de um casal da igreja. O chefe da família conhecia a Bíblia e tivera uma experiência maravilhosa com Deus. No entanto, era do tipo de pessoa que dizia: “Tenho o meu direito de falar e vou exercê-lo. Sou membro daquela igreja tanto quanto os outros e darei a minha opinião”. Realmente, ele aproveitou seu direito de “dar palpite”, e os outros membros da igreja deram os seus até arruinarem a igreja.
          O texto em estudo afirma que o amor não insiste nos seus próprios direitos. Comece a crer em Deus e no amor. E o caminho melhor; é o caminho para você!
          Confissão: “Creio em Deus e no amor. Sou uma pessoa do amor. Não insisto nos meus direitos, não imponho a minha vontade nem busco meus interesses. Sou uma pessoa de Deus que tem o amor”.
 
Fonte: http://verbodavida.org.br

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Quando as diferenças já não fazem a menor diferença.

 

Por Hermes C. Fernandes

          Os discípulos estavam preocupados. Motivo? Alguém estava usando o nome de Jesus para fazer milagres. Ao contar a Jesus o que estava acontecendo, imaginaram que Ele daria um basta naquilo, exigindo que se respeitasse os direitos autorais de Sua mensagem. Mas para a surpresa deles, Jesus disse: "Não lhe proibais. Ninguém há que faça milagre em meu nome, e logo a seguir possa falar mal de mim, pois quem não é contra nós, é por nós" (Mc.9:39-40).
          Jesus jamais exigiu royalties ou direitos autorais de Suas obras ou mensagem. Ele queria que a mensagem fosse propagada.
          Paulo também captou o mesmo espírito, e por isso, declarou: "Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia (...) mas que importa? contanto que Cristo, de qualquer modo, seja anunciado, ou por pretexto ou de verdade, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei" (Fp.1:15a,18).
          A mensagem de Cristo não é monopólio de quem quer que seja.
          Quanto as motivações, deixemos que Deus as julgue no momento certo. Por agora, o que importa é que a mensagem seja anunciada.
          Não importa se em uma igreja protestante histórica, ou em uma paróquia católica, ou numa igreja neopentecostal, ou mesmo em um centro espiritualista ou numa mesquita. A verdade é a verdade, não importa por quem está sendo anunciada. E quem ama a verdade, reconhece-a de cara, ainda que anunciada pelos lábios de um cético. Assim como podemos reconhecer a mentira, mesmo quando dita por aqueles que julgamos estar acima do bem e do mal.

Diferentes, mas nem tanto

          Em vez de realçarmos o que nos distingue  por que não realçamos o que temos em comum? Para isso, temos que descobrir quais as ameaças e os inimigos que temos em comum. Somente assim as diferenças já não farão tanta diferença.
          Por exemplo: em um país muçulmano, não faz diferença se você é evangélico ou católico. Ambos se reconhecem mutuamente como cristãos.
          Numa classe universitária na França, onde a maioria dos alunos se diz ateia  a diferença entre muçulmanos e cristãos perde a importância. O ateísmo é um "inimigo" comum para ambos os grupos, haja visto que são monoteístas.
          E quando somos ameaçados por um inimigo comum à toda a humanidade?
          Se fosse anunciado que um asteroide estava prestes a chocar-se com a Terra, pondo em risco a civilização humana, todas as diferenças religiosas, raciais, étnicas, culturais, perderiam totalmente sua relevância. Ateus, cristãos, espíritas, hindus, budistas, dariam as mãos num esforço coletivo para evitar a tragédia.
          Pode ser que não estejamos ameaçados pela queda de um asteroide  mas certamente há outras ameaças que nos assediam, e que demandam que nos unamos em um esforço comum para enfrentá-las. Entre elas, destacamos a violência urbana, o aquecimento global, as injustiças sociais, e por último, a crise financeira global. Estaremos fadados ao fracasso, caso não nos disponhamos a deixar nossos guetos ideológicos e darmos as mãos.
          Parafraseando Agostinho: "No essencial a unidade, no não essencial a liberdade, em tudo a caridade".
 
Fonte: http://www.hermesfernandes.com
 

pastores que oram pelos mortos uma velha-nova heresia.


          Outro dia ao participar de uma cerimônia fúnebre ouvi a seguinte oração feita por um pastor a favor do morto: "Senhor, eu oro por fulano e em suas mãos entrego sua alma." 
          Como é que é? Talvez você esteja pensando com os seus botões, foi isso mesmo que eu li? 
          Pois é, lamentavelmente foi exatamente isso que aconteceu. O pastor demonstrando uma enorme ignorância bíblica intercedeu pelos mortos.
          Prezado amigo, infelizmente, essa equivocada doutrina católica está ganhando adeptos entre os evangélicos, que por desconhecerem as doutrinas fundamentais das Escrituras comportam-se de forma absolutamente antagônica ao ensino bíblico.
          A prática de orar pelos defuntos iniciou-se por volta do 5º século (d.c), quando a igreja passou a dedicar um dia especifico do ano para rezar pelos seus mortos. No entanto, o culto de finados somente seria instituído na França, no século X, através de um abade beneditino de nome Cluny. Um século depois, os papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigaram aos fiéis a dedicarem um dia inteiro aos mortos. Já no século XIII o dia de rezar pelos finados finalmente começou a ser celebrado em 2 de novembro. Essa data foi definida por ser um dia depois da comemoração da Festa de Todos os Santos, onde se celebrava a morte de todos que faleceram em estado de graça e que por algum motivo não foram canonizados.
          Caro leitor, a Bíblia é absolutamente clara ao afirmar que após a morte só nos resta o juízo. Ensina também, que o fato de toda e qualquer decisão por Cristo só pode ser tomada em vida, o que, por conseguinte, nos leva a entender de que não existe fundamento teológico para interceder a favor dos mortos.
          Para os católicos romanos a referência bíblica que fundamenta esta prática encontra-se em 2 Macabeus 12.44. Entretanto, nós protestantes, não reconhecemos a canonicidade deste livro e nem tampouco a legitimidade desta doutrina, uma vez que o Protestantismo não se submete às tradições católicas e sim as doutrinas das Sagradas Escrituras.
          Segundo a interpretação protestante, a Bíblia nos diz que a salvação de uma pessoa depende única e exclusivamente da sua fé na graça salvadora que há em Cristo Jesus e que esta fé seja declarada durante sua vida na terra (Hebreus 7.24-27; Atos 4.12; 1 João 1.7-10) e que, após sua morte, a pessoa passa diretamente pelo juízo (Hebreus 9.27) e que vivos e mortos não podem comunicar-se de maneira alguma (Lucas 16.10-31).
          Ora, do ponto de vista bíblico é inaceitável acreditar que os mortos estejam no purgatório ou no limbo aguardando uma segunda oportunidade para a salvação. Em hipótese alguma nós como cristãos devemos celebrar ou participar de culto aos mortos, antes pelo contrário, fomos e somos chamados a anunciar aos vivos a vida que somente podemos experimentar em Cristo Jesus.

Soli Deo gloria,

Renato Vargens
 
 

O Papa Francisco e o ensino equivocado do universalismo.

          Há alguns dias atrás o papa Francisco afirmou  categoricamente que todos os homens, incluindo os ateus foram redimidos através de Jesus, tendo por direito a vida Eterna. (leia a matéria no Pavablog)
          Durante sua homilia na missa de quarta-feira (22/05 em Roma, ele enfatizou a importância de “fazer o bem” como um princípio que une toda a humanidade, e uma “cultura de encontro” para apoiar a paz.
          Usando um texto do evangelho de Marcos, o papa explicou como os discípulos de Jesus ficaram desapontados quando alguém fora de seu grupo estava fazendo o bem, de acordo com relatório da rádio do Vaticano.
          “Eles reclamam”, disse o papa em sua homilia, porque dizem: “Se ele não é um de nós, não pode fazer o bem. Se não é do nosso grupo, não pode fazer o bem.” E Jesus os corrige: “Não o proíbam, deixem-no fazer o bem”. Os discípulos  explicou o papa, “eram um pouco intolerantes”, ensimesmados na ideia de possuírem a verdade, convictos de que “aqueles que não têm a verdade não podem fazer o bem”. Isso estava errado… Jesus amplia o horizonte. Segundo o papa, “a raiz da possibilidade de fazer o bem – que todos nós temos – é a criação”.
          O papa Francisco disse ainda mais em seu sermão:
          “O Senhor nos criou a sua imagem e semelhança, e todos somos imagem do Senhor, e ele faz o bem e nos deu a todos esse mandamento em nossos corações: façam o bem e não o mal. Todos”. “Mas, padre, isso não é católico! Ele não pode fazer o bem.” Sim, ele pode. O Senhor redimiu a nós todos, a todos, pelo sangue de Cristo: todos nós, não apenas católicos. Todos! “Padre… os ateus também? Mesmo os ateus?” Todos! Devemos encontrar-nos fazendo o bem uns aos outros. “Mas eu sou um ateu, padre. Eu não acredito…” “Faça o bem: nos encontraremos lá.”
          Caro leitor, o ensinamento que afirma que todos os homens serão salvos pela misericórdia de Deus se chama “universalismo”.  Lamentavelmente essa falsa doutrina tem ganhado espaço até mesmo entre alguns dos chamados evangélicos.  Ora, as Escrituras são claras em afirmar que os réprobos serão condenados. Basta olharmos para os ensinamentos de Jesus que chegaremos a essa inequívoca conclusão.  (Mateus 5:21-22, 27-30; 23:15,33.) Portanto, negar a condenação dos pecadores, a existência do inferno afirmando a salvação de todos os homens é, portanto, rejeitar a autoridade de Jesus.
          Prezado amigo, o Inferno é uma realidade bíblica e não pode ser questionada, mesmo porque, segundo as Escrituras o próprio Deus o instituiu. O problema é que liberais e universalistas em nome do amor abandonaram nas prateleiras da vida, algumas verdades a respeito de Deus, como por exemplo a afirmação de que ele é Soberano, e como tal possui o direito de fazer aquilo que lhe apraz, e que o fato de determinar sua vontade quer em tragédias ou no estabelecimento do juízo eterno não o torna menos amoroso.
          Ora, o Universalismo afirma que todas as pessoas serão salvas por Deus. Essa percepção teológica apela para as emoções humanas e insinua que um Deus bom jamais enviaria as pessoas para o inferno.
          Sim Deus é amor, no entanto, ele também é justo e governa soberanamente sobre tudo e todos. Nosso Senhor estabeleceu que a salvação é por intermédio de Cristo. Se assim não fosse, por que então evangelizarmos? Por que fazermos missões? Por que obedecer as ordens da grande comissão? Ora, por favor, pare e pense comigo se o homem será salvo sem os méritos da cruz, por que razão Deus enviou seu filho para morrer por nós?
          Sinceramente, o Universalismo é uma grande e aberrativa heresia.
          Pense nisso!

Renato Vargens
 
 

"O bem-estar e o fascínio do provisório nos afastam de Jesus", afirma o Papa.

 

          "Para seguir Jesus, devemos nos despir da cultura do bem-estar e do fascínio provisório": foi o que disse o Papa Francisco, na Missa celebrada na Casa Santa Marta, na manhã desta segunda-feira, 27 de maio.
          Na homilia, o Papa comentou o Evangelho do dia, em que Jesus pede a um jovem que dê suas riquezas aos pobres e que O siga. “As riquezas são um empecilho, pois não facilitam o caminho rumo ao Reino de Deus”, disse Francisco.
          O Pontífice se referiu a duas “riquezas culturais”: antes de tudo, a “cultura do bem-estar, que nos deixa pouco corajosos, preguiçosos e também egoístas. O bem-estar é uma “anestesia”:
          "Não, não, mais de um filho não, porque não podemos fazer férias, não podemos comprar a casa... Podemos seguir o Senhor, mas até certo ponto. Isso faz o bem-estar: nos despe daquela coragem forte que nos aproxima de Jesus. Esta é a primeira riqueza da nossa cultura de hoje, a cultura do bem-estar.”
          A segunda riqueza é o fascínio do provisório. “Nós estamos apaixonados pelo provisório”, disse o Papa. Não gostamos das propostas definitivas que Jesus nos faz e temos medo do tempo de Deus:
          “Ele é o Senhor do tempo, nós somos os senhores do momento. Uma vez, conheci uma pessoa que queria se tornar padre, mas só por dez anos, não mais.” Além disso, muitos casais se casam pensando que o amor pode acabar e, com ele, a união.
          “Essas duas riquezas são as que, neste momento, nos impedem de prosseguir. Eu penso em muitos, muitos homens e mulheres que deixaram a própria terra para serem missionários por toda a vida: isso é definitivo! Assim como muitos homens e mulheres que deixaram a própria casa para um matrimônio por toda a vida: isso é seguir Jesus de perto! É o definitivo”, afirmou o Pontífice, que concluiu:
          “Peçamos ao Senhor que nos dê a coragem de prosseguir, despindo-nos desta cultura do bem-estar, com a esperança no tempo definitivo.”



Pr. Dave Roberson - Carta de Maio de 2013.

Ministério Ana Maria Dias
Caixa Postal 254 Barueri – SP 06455-972
Fone/Fax: (11) 4191-6425 minamd.org.br

DAVE  ROBERSON
Maio – 2013

Querido Amigo,

Eu estudei e meditei na graça de Deus por muitos anos e ainda fico maravilhado com a maneira pela qual a Sua graça pode tocar nossas vidas de tantas formas. O apóstolo Paulo entendeu e ensinou sobre esta graça com sua experiência e confiou nela para cumprir seu chamado apesar dos ataques do diabo. Se existiu outro homem além de Jesus Cristo que mereceu a atenção do diabo foi o apóstolo Paulo.

Escrevendo à igreja dos Coríntios, Paulo falou sobre as tentativas do diabo em derrotá-lo e destruir seu ministério, em Segunda Coríntios 12:7: E para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Então, ele deu a solução que encontrou para esse tormento de Satanás:
 Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.    Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.    (2 Co. 12:8,9)

Nessa passagem, Paulo quis dizer, em outras palavras, “Por causa de toda revelação que eu recebi, foi-me dado um espinho na carne. Este espinho na carne veio para que eu não ganhasse credibilidade, nem fosse exaltado diante dos olhos de ninguém. Para todo lado que me viro, lá está ele. Eu clamei ao Senhor três vezes, pedindo-Lhe que tirasse aquele espinho, mas três vezes Ele me respondeu, ‘A Minha graça te basta’”.

Paulo concluiu dizendo, “Eu prefiro me gloriar nas minhas fraquezas – nas fraquezas como homem e nas limitações impostas em mim, nesta carne. Pois, quando sou fraco, então é que sou forte. Aliás, o Senhor me disse que a Sua força é aperfeiçoada em minhas fraquezas. Por isso, eu terei prazer nas fraquezas, sofrimentos e perplexidades; serei completamente dependente de Deus, pois Ele é mais do que suficiente!”

O que mais me fascina nesta passagem da Bíblia é que mesmo Paulo sendo um homem de grande revelação, entendimento e estatura espiritual, foi necessário que Deus enfatizasse o poder de Sua graça por três vezes antes que o apóstolo finalmente entendesse o que Deus estava tentando transmitir a ele. Se Paulo teve que ouvir a mesma mensagem da graça três vezes antes de receber a revelação, eu suspeito que você e eu ainda precisemos aprender muito no que diz respeito a essa graça.

De acordo com a parábola de Jesus sobre o semeador em Marcos 4, o semeador semeou a Palavra e imediatamente Satanás veio tentar roubá-la. De maneira similar, Paulo disse em Segunda Coríntios 12:7, “Por causa da abundância de minhas revelações, este ataque veio”. Em outras palavras, Satanás veio imediatamente para roubar a Palavra da vida de Paulo.

A fim de impedir a colheita de crentes nascidos de novo através do ministério de Paulo e deter o impacto que Paulo tinha nas vidas das pessoas ao estabelecer a doutrina na Igreja, Satanás tentou destruir a influência de Paulo. É por isso que o apóstolo disse em 2 Coríntios 13:3: “Vocês querem uma prova de que Cristo fala através de mim!” E Satanás está atrás da mesma coisa em nós: impedir que a Palavra de Deus semeada em nossos corações produza fruto em nossas vidas para o Reino de Deus.

Quando a Palavra é semeada, o diabo vem por uma razão: ele quer roubar a Palavra que foi plantada em seu coração. Isto porque ele sabe que é Ela a fonte que o levará a vitória. Então, o inimigo traz perseguição, aflição e os cuidados do mundo, esperando que fiquemos ofendidos, caindo nestas armadilhas. Se sucumbirmos às tentações de Satanás, ele então, será capaz de roubar a Palavra, impedindo-a de operar em nossas vidas. E quanto mais nos afastamos do plano perfeito de Deus para nós, mais Satanás conseguirá nos neutralizar e roubar a Palavra semeada em nosso coração.

Contudo, Paulo não agiu como as pessoas descritas em Marcos 4 que foram derrotadas pelos truques do diabo. Pelo contrário, Paulo disse no versículo 9, “Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo”. Ele também disse em Romanos 5:3, “... nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança”. Tiago confirmou que esta é a maneira que o crente deve reagir aos ataques de Satanás: “Meus irmão, tende por motivo de toda alegria passardes por várias provações” (Tiago 1:2).

No meio do inferno, à beira da morte, quando ele estava prestes a ser jogado aos leões ou a ser morto em uma caldeira, Paulo aprendeu uma chave espiritual crucial: em meio às circunstâncias mais adversas, a força de Jesus seria aperfeiçoada em sua fraqueza à medida que ele levantava suas mãos diante de Deus, glorificava e louvava-O em voz alta e adorava-O, hora após hora. A ADORAÇÃO PESSOAL foi a solução – a reação ao ataque do diabo que ativaria a graça em sua vida e trocaria sua condição de fraqueza pela condição de força de Deus.

A adoração é a mesma reação pela qual podemos trocar nossas fraquezas pela graça de Deus também. Ao aprendermos a concentrar nossa atenção e coração em Deus, louvando-O e adorando-O em todas as circunstâncias, nossa alma acabará aprendendo a depender Dele e de Sua graça para tudo.

No Corpo de Cristo de hoje, somos ensinados a entender a graça como aquilo que nos fez sermos salvos pela fé. Consequentemente, acreditamos que a graça de Deus é suficiente para nos levar além da barreira da morte até uma eternidade no Céu. Mas, Deus quer que entendamos que Sua graça é suficiente para aqui e agora! Sua graça nos basta para TODAS as situações dessa vida terrena. Da mesma forma que Paulo superou os ataques do diabo contra sua vida e ministério, você pode usar a graça de Deus como uma arma contra o seu problema. Como Deus disse a Paulo, Ele também diz a você: “O que você precisa está em Minha graça!”

Em meio a qualquer circunstância que você esteja passando, ative a graça de Deus em sua vida, escolhendo glorificá-Lo e entrar em comunhão com Ele. Paulo disse que devemos ter prazer em suas fraquezas e perplexidades porque ele sabia por experiência própria que a força de Deus seria aperfeiçoada em nós na presença de nossas fraquezas.

Ativamos a graça – entramos na herança daquilo que realmente somos em Cristo – quando, em meio à tribulação, colocamos nossa atenção em Deus e O louvamos e glorificamos pelo que Ele é em nossa vida, pelo que Ele fez e pelo que Ele diz que somos Nele. Ao fazermos isso nos despojamos de nossa dependência na carne – nossa capacidade e limitação – e colocamos toda dependência na graça, que é o posicionamento justo de Jesus. No momento em que isso acontece, o momento que você troca o seu posicionamento pelo Dele, você começa a reinar sobre o seu problema. É por isso que a Bíblia diz que quando você está fraco, você se torna forte!

Em Salmos 8:2, Davi fala sobre o poder da adoração: Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador. Mas em Mateus 21:16, Jesus cita este mesmo versículo um pouquinho diferente, dizendo: ...Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor”. Então, Paulo diz em Efésios 5:18,19: E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, Falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais. Ser cheio do Espírito é ser cheio de força, poder, sabedoria e ousadia – com a resposta para TODO E QUALQUER tipo de problema que esteja nos confrontando.

O louvor e a adoração a Deus mudam o foco de nossa atenção. Quando verdadeiramente colocamos nossos olhos em Deus, vemos quão grande Ele é e quão pequeno é o nosso problema comparado a Ele. Exatamente como aquela antiga canção diz: “Ponha os seus olhos em Jesus, olhe somente para a Sua face maravilhosa e as coisas da terra apagarão surpreendentemente obscurecidas pela luz de Sua glória e graça”. Em outras palavras, quando nossos olhos estão sobre Ele, nós paramos de nos preocupar, de nos queixar e O deixamos livre para agir. Em vez de ansiedade e medo, a paz e o amor dominam.

Quando o medo se faz presente, nossas mentes podem se tornar inquietas e a confusão pode reinar. Mas, quando pomos nossa atenção em Deus por um simples ato de nossa vontade, uma quietude e silêncio se estabelecem. Nós nos acalmamos e começamos a andar em confiança e propósito porque nosso caminho se torna direcionado por Deus. E na medida em que O adoramos e renovamos nossa mente com Sua Palavra, Sua força substitui nossas fraquezas.  
Veja as promessas de Deus sobre força, segurança e provisão para Seus filhos que colocam seus olhos sobre Ele:
Mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.  (Isaías 40:31)
O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem e os livra. (Sl.34:7)
Temei o SENHOR, vós os seus santos, pois nada falta aos que o temem. (Sl.34:9)
Invoco o SENHOR, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos. (Salmo 18:3)
Render-te-ei graças, SENHOR, de todo o meu coração,; na presença dos poderosos te cantarei louvores.
Prostar-me-ei para o teu santo templo e louvarei o teu nome, por causa da tua misericórdia e da tua verdade, pois magnificaste acima de tudo o teu nome e a tua palavra.
No dia em que eu clamei, tu me acudiste e alentaste a força de minha alma.(Salmo: 138:1-3)
Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim?   Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu. (Sl.42:5)
Eu o encorajo a determinar em seu coração que você louvará e adorará a Deus até que seus olhos se tornem verdadeiramente fixos Nele – até que você experimente uma troca da sua fraqueza pela força Dele, da sua enfermidade pela saúde Dele e da sua pobreza pela riqueza Dele. Pegue um tempo todos os dias e fique sozinho adorando e louvando para que a graça abundante de Deus possa ser ativada em sua vida!

Seu amigo e colaborador
DAVE  ROBERSON

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Governo chinês responde ao Papa Francisco: "a China protege a liberdade religiosa".

Govchines24052013

 

          A China "protege a liberdade religiosa" e a Igreja Católica do país "desfruta de um desenvolvimento saudável", assinalou nesta quinta-feira, 23 de maio, o Governo comunista em resposta à que disse o Papa Francisco na Audiência da última quarta-feira, para que os fiéis do gigante asiático possam viver “de maneira coerente sua fé”.
           “A China sempre foi sincera no seu desejo em melhorar as relações com o Vaticano e fez esforços positivos neste sentido”, assinalou numa coletiva de imprensa o Porta-voz do Ministério dos Assuntos Exteriores chinês, Hong Lei.
          Hong assegurou que o Governo chinês “apoia o papel desempenhado por figuras religiosas e por fiéis na promoção do desenvolvimento econômico e social”, porém insistiu que “a tradição na Igreja Católica do país asiático é gerir seus assuntos de forma independente”.
          O Vaticano é o único Estado europeu que reconhece Taiwan como País. Uma das condições para o restabelecimento de relações é a ruptura de relações diplomáticas com Taipei. “Esperamos que o Vaticano crie condições favoráveis para a melhoria nas relações diplomáticas”, conclui o Porta-voz.
          Na Audiência Geral desta quarta-feira, 22 de maio, o Papa Francisco lançou um apelo em favor dos católicos chineses “para que possam anunciar com humildade e alegria a Cristo e servir a seu país e a seus compatriotas de maneira coerente com a fé que professam”. “Convido a todos os católicos do mundo – disse o Santo Padre – a unirem-se em oração com os irmãos e irmãs que estão na China”.
          A troca de declarações entre China e Vaticano é a primeira desde que Papa Francisco e o Presidente chinês Xi Jinping, assumiram suas funções em meados de março. Na China existem entre 8 e 12 milhões de católicos, divididos entre os pertencentes à Igreja Patriótica (‘oficial’) – controlada pelo governo – e a clandestina, em comunhão com Roma e perseguida pelo regime comunista chinês em algumas ocasiões.
          Nos últimos anos houve progressos nas relações - quando foram nomeados Bispos com a aprovação do Vaticano -, mas também de tensões, quando a Igreja Patriótica nomeou bispos sem o conhecimento da Santa Sé.
          O governo chinês e a Santa Sé romperam relações diplomáticas em 1951, depois que o Papa Pio XII excomungou dois Bispos designados pelo governo chinês, que por sua vez expulsou o Núncio Apostólico, que estabeleceu-se em Taiwan.


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Partido questiona resolução do CNJ sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Notícias STF
Terça-feira, 21 de maio de 2013

          O Partido Social Cristão (PSC) ajuizou Mandado de Segurança (MS 32077) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ato da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) consistente na edição da Resolução 175, de 14 de maio de 2013, que veda “às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão da união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo”.
          Segundo o PSC, ao dispor sobre a questão, o CNJ violou direito líquido e certo de todos os seus filiados, especialmente de seus 19 deputados federais e um senador, de discutir e votar a matéria no âmbito do Poder Legislativo. O partido pede liminar para suspender os efeitos da resolução e, no mérito, pede que sua vigência seja suspensa até que o Congresso Nacional delibere sobre a questão.
          O PSC afirma que o teor da Resolução do CNJ 175/2013 não pode ter validade sem ser objeto do devido processo legislativo, no qual o partido poderá exercer suas prerrogativas legais e constitucionais, expressando sua vontade nos limites de sua orientação cristã. Para o partido, houve “abuso de poder do presidente do CNJ ao buscar legislar, apropriando-se de prerrogativas do Congresso Nacional”.
          O partido afirma que qualquer projeto de lei dessa natureza jamais terá sua aprovação. “O PSC é totalmente contrário à união entre pessoas do mesmo sexo e sempre se posicionará neste sentido, no exercício de suas prerrogativas legais, junto ao Congresso Nacional”.
          Citando o julgamento da ADPF 132, o PSC afirma que nesse julgamento o STF apenas reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo, não se pronunciando sobre casamento civil. “O temor que aqui se assevera é do sentimento de que, usurpando o poder de legislar do Congresso Nacional e cobrindo a Resolução com o efeito de decisões anteriores do STF sobre assuntos apenas correlatos, norteando e dilatando o objeto das ações, o CNJ estaria também inovando com tal decisão”, argumenta a legenda.
          O PSC sustenta que a edição da resolução do CNJ viola seu direito líquido e certo, uma vez que teria sido impedida sua manifestação sobre o tema. Na ação, o partido ressalta que, a partir das regras de interpretação e considerando a natureza das relações jurídicas, “no universo das entidades familiares só tem cabimento a união entre homem e mulher, ou seja, entre pessoas de diferentes sexos”. Para a legenda, às “parcerias homossexuais” estão assegurados apenas efeitos jurídicos no campo do Direito das Obrigações e do Direito das Sucessões.
          O relator do MS é o ministro Luiz Fux.

VP/AD

Fonte: http://www.stf.jus.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Dons para desenvolver dons.


          Em Efésios 4, Paulo citou um texto de salmos referindo-se a Jesus como aquele que, na sua ressurreição, concedeu dons aos homens: “Por isso é que foi dito: Quando ele subiu em triunfo às alturas, levou cativo muitos prisioneiros, e deu dons aos homens”(Efésios 4.8). Paulo está dizendo: “Quando Jesus devolveu os seres humanos para Deus, Ele também devolveu para os seres humanos os seus dons, chamado e talentos originais”.
          Porém, alguns desses seres humanos foram capacitados por Jesus com um tipo de ofício que os tornam mestre de uma nova cultura. A cultura de um novo ambiente de desenvolvimento humano. Um ambiente divino onde os demais dons são revelados, estabelecidos e desenvolvidos.
          A alguns, Paulo disse que Jesus concedeu que fossem apóstolos, outros profetas, outros evangelistas e outros pastores e mestres (Efésios 4.11). É interessante percebermos que Paulo disse que esses dons concedidos por Deus a alguns estão incumbidos de ensinar e instruir com a ‘filosofia’ do Reino – a doutrina de Cristo – a todos os demais a quem Deus também concedeu dons.
          São pessoas encarregadas em adquirir o conhecimento para transformá-lo não somente em pregação e ensino, mas em ferramentas para o desenvolvimento de seres humanos espirituais, que aprendem a viver o presente, conectados com a eternidade. O objetivo é formar homens e mulheres habilidosos e ungidos, os quais, através de suas vocações, dons e talentos, alcançarão muitos à sua volta, com a mão de Deus.
          Ou seja, a igreja não é um ambiente onde todos são ministros que pregam ou ensinam, mas um ambiente onde, através dos ministros da Palavra, o desenvolvimento humano e o desenvolvimento dos dons e ofícios humanos acontece a todo vapor. A igreja é um ambiente de amadurecimento por meio do conhecimento do sentido existencial redescoberto em Cristo.
          Estabelecendo igrejas, ensinando a doutrina, atuando nos dons do Espírito Santo, apascentando, aconselhando… os dons ministeriais foram estabelecidos por Cristo para recriar o ambiente intangível dentro dos humanos, para que todos os humanos atuem no ambiente físico para os quais foram chamados a empreender.
          Os dons ministeriais não foram estabelecidos por Deus na igreja para que interfiram na vida de pessoas, para que decidam por elas ou para que as discípulos se tornem dependentes deles. Os ministros, com os seus dons específicos, foram chamados para desenvolver pessoas com os seus respectivos dons e vocações, ajudando-as também no crescimento espiritual, no treinamento das emoções e na consolidação de uma vida íntegra e de caráter.
          Por meio da exposição da sabedoria de Cristo, esses “alguns” têm o dever de trabalhar arduamente no amadurecimento dos demais. Com que propósito? “Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Efésios 4.12).

Fonte: http://verbodavida.org.br

Editorial - Folha de São Paulo - Casamento Gay.

Editoriais

Casamento gay

Por decisão do CNJ, cartórios de todo o país não poderão mais se recusar a celebrar a comunhão entre duas pessoas do mesmo sexo

          O Conselho Nacional de Justiça decidiu que, a partir de agora, nenhum cartório do país poderá se recusar a celebrar o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
          A resolução, proposta pelo ministro Joaquim Barbosa, presidente do conselho, foi aprovada por 14 votos a 1. A quase unanimidade, porém, não significa que a medida estará livre de polêmicas.
          Não apenas grupos conservadores contrários à união homossexual devem se opor a essa diretriz. Mesmo aqueles que, com razão, preconizam a necessidade de equiparar os direitos de homossexuais aos de heterossexuais poderão argumentar que o CNJ avançou o sinal ao liberar, na prática, o casamento civil gay no Brasil.
          O subprocurador-geral da República Francisco Sanseverino, por exemplo, disse concordar com o mérito da resolução, mas defendeu que a autorização para o vínculo conjugal entre homossexuais deveria partir de uma lei ou de decisão do Supremo Tribunal Federal. Não será surpresa, portanto, se a iniciativa do CNJ vier a ser questionada na corte.
          Em 2011, o STF entendeu que casais de pessoas do mesmo sexo formam uma família e poderiam, assim como os heterossexuais, viver legalmente em regime de união estável. Nada foi estabelecido, entretanto, em relação ao casamento.
          Justamente qualificada como histórica, a decisão do STF, ainda que circunscrita à união estável, já impedia que o Estado brasileiro distribuísse garantias de forma desigual em razão de preferências sexuais. Tratava-se de simples questão de justiça -a saber, proteger, sem discriminação, as escolhas privadas dos cidadãos.
          Nesse sentido, o CNJ nada mais fez que dar o passo seguinte. Embora as diferenças entre os dois institutos estejam cada vez mais diluídas, alguns direitos assegurados no casamento ainda dependem da vontade de cada juiz para serem estendidos à união estável.
          Agora, questões como troca de sobrenome, mudança de estado civil, reconhecimento da união e herança passam a ser atribuições de pleno direito, bastando, para isso, que os homossexuais interessados se casem.
          Alguns Estados -como é o caso de São Paulo, desde março- já adotavam normas para garantir a igualdade a casais gays. É inegável, contudo, o impacto simbólico de uma regulamentação nacional.
          Embora acertada quanto a seu conteúdo, a resolução do CNJ não parece ser o melhor caminho para deliberar sobre assunto controverso como esse. O ideal seria que o Poder Legislativo aprovasse uma lei explícita sobre o tema. Como é ocioso esperar que o faça, o mais provável é que fique para o STF, mais uma vez, a responsabilidade de confirmar o avanço normativo.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao

Conselho obriga cartórios do país a registrar casamento entre gays.

União civil é aceita em 13 Estados, mas registros ainda são negados por falta de legislação

Interpretação do CNJ é baseada em duas decisões de 2011 de tribunais superiores, mas causa divergência

DE BRASÍLIA

          Em decisão considerada histórica por lideranças do movimento gay, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou resolução que obriga os cartórios de todo o país a registrar casamentos entre homossexuais.
          De acordo com levantamentos de grupos ativistas, o casamento civil entre gays já vinha sendo aceito em cartórios de 13 Estados, além do Distrito Federal.
          Mas em outros lugares poderia ser rejeitado sob o argumento de que não há lei específica sobre o tema -nesses casos, o matrimônio só é registrado mediante decisões judiciais.
          A medida do CNJ deflagrou uma onda de pedidos de casamentos pelo país.
          A maioria dos conselheiros (14 votos a 1) tomou a decisão após avaliar duas decisões de tribunais superiores, ambas tomadas em 2011.
          A primeira, do STF (Supremo Tribunal Federal), reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo.
          Os ministros entenderam que casais homossexuais têm os mesmos direitos dos heterossexuais, entre eles pensão, herança e adoção.
          A segunda, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), autorizou o casamento de um casal de gaúchas que viviam juntas há cinco anos.
          O CNJ, órgão de controle do Poder Judiciário, interpretou que as duas decisões significam na prática reconhecer o casamento civil para os gays.
          "É vedada às autoridades competentes [no caso, os cartórios] a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo", diz a resolução.
          Caso a norma seja descumprida pelos cartórios, o conselho determina que a corregedoria deve tomar "as providências cabíveis", sem detalhar quais.

DIVERGÊNCIA

          A interpretação do CNJ, porém, gerou controvérsia.
          O advogado Ives Gandra Martins questiona as atribuições do conselho para isso.
          "Minha impressão é que essa decisão não estaria na competência do CNJ, que tem como função, fundamentalmente, fazer o controle externo do Judiciário."
          O tema foi proposto pelo presidente do órgão, ministro Joaquim Barbosa, que classificou como um "contrassenso" o fato de a decisão do STF de 2011 não ser adotada de forma uniforme.
          "Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo?", questionou. Para ele, o CNJ está "removendo obstáculos administrativos".
          Ministros do STF divergem sobre as implicações da decisão da corte em 2011 sobre a união homoafetiva.
          Na época, o relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto, disse que o casamento civil seria uma consequência natural do que foi decidido.
          Outros, como Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, disseram que o STF se limitou a discutir a união estável e que os desdobramentos deveriam ser regulamentados pelo Congresso ou por nova análise do tribunal.
          A união estável não altera o estado civil e, ao contrário do casamento, seu reconhecimento só ocorre após um período de convivência.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp

X Seminário LGBT do Congresso Nacional discute liberdades e garantias constitucionais com religiosos, parlamentares, gestores públicos, acadêmicos e especialistas.

          Comentário nosso, antes de você ler este artigo: Como sempre, seguir ou dizer o que está escrito na Bíblia é taxado de "fundamentalismo religioso". Dizem, ainda, que a Bíblia deveria ser atualizada para se conformar com a modernidade. Mas, Deus é o mesmo ontem, hoje e sempre!

 

          Realizado nesta terça feira (14) a 10ª Edição do Seminário LGBT do Congresso Nacional, evento já tradicional na agenda desta casa legislativa, reuniu acadêmicos, especialistas, políticos, gestores públicos, representantes de diversas denominações religiosas, ateístas e humanistas para debater e dialogar sobre o tema “Religião e Diversidades: A liberdade de crença em relação às outras liberdades individuais”, e sobre os possíveis conflitos entre estas liberdades e a liberdade de orientação sexual e identidade de gênero. “O objetivo do seminário é o de qualificar os parlamentares e os militantes para o enfrentamento do fundamentalismo religioso, da defesa da laicidade do Estado”, explicou o deputado Jean Wyllys durante a abertura do evento.
          Wyllys também anunciou e parabenizou a decisão do CNJ, que naquele exato momento regulamentara o Casamento Igualitário em todo o Brasil, cobrando do Legislativo que se esforce para alcançar este grande passo do Judiciário.
          Participaram da mesa de abertura a Deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), presidenta da Comissão de Cultura, o deputado Lincoln Portela (PR-MG), presidente da Comissão de Legislação Participativa, o deputado Arthur Bruno (PT-CE), vice-presidente da Comissão de Educação, a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), os deputados Jean Wyllys e Chico Alencar (PSOL-RJ), a Secretária de Políticas para Comunidades Tradicionais do Ministério de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Silvany Euclênio, a Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC, Macaé Santos,  o presidente do Conselho Nacional LGBT, Gustavo Bernardes, o presidente da ABGLT, Carlos Magno, a presidente da Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil, Cris Stefanny, e a presidente da Liga Humanista Secular do Brasil,  Åsa Heuser.
          A primeira mesa de debates, ainda durante a manhã, foi composta por pesquisadores, teólogos, juristas, representantes do Ministério Público paulista e da OAB, e abordaram o processo de representação política diante das contradições existentes na Constituição e nas práticas das instituições referente à laicidade do Estado. A mesa também contou com a participação do Padre Beto, recém excomungado pela Igreja Católica por dizer que LGBTs merecem ser felizes dentro da sua sexualidade humana, segundo suas próprias palavras. Padre Beto também ressaltou a importância de construirmos cidadãos com mentes reflexivas, não dogmáticas, e ponderou que a sociedade não terá futuro se não construirmos indivíduos éticos, diferenciando ética de moral.
          Com representantes de denominações religiosas, a segunda e terceira mesas contemplaram a relação do respeito à diversidade religiosa, de orientação e identidade de gênero nas perspectivas de budistas, espíritas, indígenas, bahá’ís, povos de terreiro, evangélicos, católicos, ateus e agnósticos.
Ao término, Ritta Benneditto contagiou e emocionou os presentes com um belíssimo show de voz e violão, cantando sucessos de sua carreira.
          Conheça abaixo os palestrantes presentes ao X Seminário LGBT:

- Paulo Lopes, do Instituto de Estudos da Religião – ISER
- Débora Diniz, Pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (ANIS)
- Jefferson Aparecido Dias, Procurador Regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal em São Paulo
- André Musskopf, Pesquisador do Núcleo de Pesquisa de Gênero da Escola Superior de Teologia (EST)
- Antônio Machado, representante da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
- Henrique Vieira, Teólogo
- Padre Beto
- Inez Campos – Representante do Centro de Estudos Budistas Bodisatva
- Flamarion Vidal – Representante da Federação Espírita Brasileira (FEB)
- Ysani Kalapalo – Fundadora-Presidente do Movimento Indígenas em Ação (MIA)
- Iradj Roberto Eghrari – Secretário Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo movimento Bahá’í
- Pai Tata Ngunz’tala – Sacerdote do Terreiro Tumba Nzo Jimona dia Nzambi
- Pastora Romi Márcia Bencke – Secretária-Geral do Conselho Nacional de Igrejas (CONIC)
- Padre Wladimir Porreca – Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
- Bispo Robson Rodovalho – Fundador da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra
- Daniel Sottomaior – Presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA)

Fonte: http://jeanwyllys.com.br

terça-feira, 14 de maio de 2013

CNJ aprova resolução que obriga cartório a celebrar casamento gay em todo o país.

Fernanda Calgaro
Do UOL, em Brasília

          O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou nesta terça-feira (14) uma resolução que determina que cartórios civis sejam obrigados a celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Diz o artigo 1º da resolução: "É vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo".  O texto da medida diz que os cartórios também não podem se recusar a aconverter união estável homoafetiva em casamento civil. A medida vale para todos os cartórios do país.
          A decisão acontece dois anos após esse tipo de união ter sido aprovada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
          Em caso de recusa do cartório, a medida prevê que o caso seja levado imediatamente para análise do juiz corregedor do respectivo Tribunal de Justiça. A medida passará a valer a partir da sua publicação no Diário de Justiça, ainda sem data para acontecer, mas que pode ser nos próximos dias. A decisão, no entanto, poderá ser questionada no Supremo.
          "O conselho está aqui removendo obstáculos administrativos de uma decisão do Supremo que é vinculante [válida para as demais esferas do Judiciário]", afirmou o presidente do STF e do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, autor da resolução.
          O magistrado argumentou que a medida é necessária para garantir o cumprimento do princípio de igualdade entre os sexos. "Essa questão em torno da igualdade foi o cerne da decisão do Supremo", disse. Segundo ele, cartórios em alguns Estados têm se recusado a fazer a conversão.
          A aprovação da resolução do CNJ foi aprovada por maioria (14 votos a 1). A conselheira Maria Cristina Peduzzi foi a única que votou contra alegando que caberia ao Legislativo regular a medida. Para Barbosa, seria um "contrassenso" que um projeto de lei regulasse uma decisão já tomada pelo STF.
          O subprocurador-geral da República Francisco Sanseverino, embora não vote, também se posicionou contrário à proposta justificando que a decisão do STF era favorável à união estável e não ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
          O conselheiro Gilberto Martins observou também que, apesar de o Supremo ter aprovado por unanimidade a celebração de união homoafetiva no STF, três ministros (Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso e Gilmar Mendes) se posicionaram contrários à aprovação do casamento civil, dizendo que as ações sob análise diziam respeito à união estável.

Conheça os países onde o casamento gay é autorizado

Arte/UOL

Fonte: http://noticias.uol.com.br

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sem perdão, a fé não funciona.

 
          “porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue- te e lança- te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele” (Marcos 11:23)

          Qual é o seu monte? O que está lhe impedindo de receber o que quer? Creia e fale, então, será assim com você. A fé sempre funciona. Nós já ouvimos muito sobre isso, mas quero lhe lembrar de que há impedimentos à nossa fé. Um deles é a dúvida.
          Você pode até duvidar na sua cabeça, mas deve crer no coração. Não deixe as suas palavras saírem do que está na cabeça, mas sim do que está no coração.
          Você confia no que fala? E as pessoas, também confiam no que você fala? Vida de fé não é só você confiar no que você fala, mas é as pessoas também confiarem. Se você prometer algo, cumpra! Sua palavra precisa ter crédito, caso contrário, você será mentiroso. Isso também será um impedimento para a sua fé.
          Chegar atrasado também é errado. Você não deve sair de casa na hora marcada para o culto começar, saia antes para poder já está lá na igreja quando o culto começar. Em qualquer que seja o seu compromisso, chegue na hora certa.
          Mas é sobre outro impedimento para o funcionamento da nossa fé que eu quero falar: a falta de perdão. É muito importante que não tenhamos nada contra ninguém.
          “E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. [Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas]” (Marcos 11:25-26)
          Você tem algo contra alguém? Se tem, deve viver como se não tivesse e deixar para lá? Não! Você precisa perdoar! O perdão lhe dará alívio.
         Jesus, nesta passagem, não falou sobre alguém ter algo contra você e nem para você ficar esperando ele vim lhe pedir perdão. Mas Ele falou sobre você ter algo contra alguém e você mesmo fazer alguma coisa. Se não fizer, isso vai impedir o seu crescimento, vai lhe impedir de receber as bênçãos de Deus.
          Perdoar é uma decisão. Não deixe nada impedir o seu relacionamento com Deus. Muitos estão doentes porque não perdoaram a outros. Não tenha vergonha, acerte as coisas, seja sincero e rápido em fazer as pazes. Mesmo que a pessoa nem saiba o que houve, ou mesmo que essa pessoa já tenha morrido, você deve liberar perdão. Diga: “Eu a perdôo”… e seja livre! Não permita que aquilo continue lhe afetando.
          Seu inimigo não é uma pessoa, não é carne e nem sangue, mas é o diabo quem quer lhe parar. Ele não terá poder para isso se você não der brecha. A falta de perdão é uma grande brecha para ele.
          Quando a minha mãe faleceu, eu fiquei com raiva do hospital, porque me disseram que deram uma injeção com uma quantidade excessiva e aquilo fez ela piorar. Mas, depois eu precisei me posicionar e decidir liberar perdão para aqueles médicos e enfermeiras. Minha mãe está em um lugar melhor, para quê eu vou ficar doente por causa disso, com raiva e perder tempo levando para a justiça? Não, decidi ficar livre… perdoei!
          A falta de perdão é como um câncer que vai lhe consumindo por dentro, é como uma sujeira no seu coração. Deus fica impedido de lhe abençoar nesta condição. Qualquer coisa que você tem contra outra pessoa, peça você o perdão para poder ser liberto. É uma decisão. Seja livre! O Espírito Santo está junto com você para lhe ajudar. É tempo de perdoar. Obedeça a Palavra. Não deixe nada impedir a sua vida de fé, ela opera pelo amor.

Fonte: http://verbodavida.org.br