Relato da Dra. Damares Alves, assessora da Frente Parlamentar
Evangélica, sobre ataque verbal de ativistas gays
Comentário
de Julio Severo: Na data de em 22
de abril de 2014, durante a votação do PNE (Plano Nacional de Educação),
ativistas proclamaram muito claramente que querem os evangélicos queimados
vivos em fogueiras.
Fico
pensando: Se a Dra. Damares, que presenciou e foi vítima direta de todo esse
ataque de ódio, tivesse feito como os ativistas gays fizeram, proclamando que
quer os ativistas gays queimados vivos em fogueiras, tenho certeza de que em
menos de 24 horas ela perderia o emprego. A esta altura, ministros do governo
de Dilma Rousseff estariam publicamente condenando o crime de ódio da assessora
da bancada evangélica contra os militantes gays do Brasil. Maria do Rosário
estaria trovejando nos noticiários de TV que, além de perda de emprego, a
evangélica Damares deveria ser alvo de prisão e investigação federal. Globo e
outras grandes redes de televisão estariam vociferando em coro que Damares
representa todos os evangélicos, usando seu exemplo para castigar a oposição
“odiosa” evangélica às práticas homossexuais.
Entretanto,
a declaração de extermínio por tortura não foi dirigida aos ativistas
homossexuais. Foi dirigida por eles aos evangélicos. Por isso, a Globo não
apareceu e Maria do Rosário calou. No Brasil da ditadura gay, os opressores
podem falar em extermínio das vítimas, mas elas não podem esboçar a mínima
contrariedade à ditadura e ameaças, sob pena de serem acusadas de “homofóbicas”
e “preconceituosas.”
Se os
ativistas gays querem desabafar suas raivas, por que não viajam para a Arábia
Saudita e gritam logo ao sair do avião: “Vocês merecem ser queimados vivos na
fogueira por condenarem os homossexuais à morte”?
Se não
querem viajar tão, eles deveriam fazer uma invasão de protesto em alguma
mesquita do Brasil e deixar o mundo inteiro saber que os ativistas gays
brasileiros querem o extermínio daqueles que os exterminam. Evidentemente, eles
não farão isso porque a resposta islâmica mundial será uma só: mais extermínios
de homossexuais!
É fácil
ameaçar os cristãos, que não revidam nem matam. Por isso, os cristãos são alvos
sistemáticos das ameaças e mentiras do movimento gay.
Eis o
relato da Dra. Damares Alves sobre o que lhe fizeram ativistas gays
determinados a impor a ideologia de gênero nas crianças do Brasil:
Fui
agredida hoje pela tarde dentro da Câmara dos Deputados. Como resultado da
agressão, foi feita uma ocorrência policial.
No
Plenário 5 acontecia a votação do PNE (Plano Nacional de Educação). Durante
meses trabalhei assessorando os parlamentares cristãos para que fosse retirado
do texto final a obrigatoriedade do ensino da ideologia de gênero nas escolas
do Brasil.
Todos
conhecem minha posição sobre o tema.
Vencemos!
No final da votação a família brasileira venceu! A obrigatoriedade foi
retirada.
Eu estava
acompanhando a votação dessa questão de fora do Plenário, que estava lotado. Eu
tinha de permanecer ali por perto, caso algum deputado precisasse de minha
ajuda.
No final
da votação sobre gênero, fui ao Plenário, pois os deputados cristãos ainda
tinham outras questões para votar. Fui orientá-los, pois é meu trabalho.
Não
fiquei no Plenário mais que seis ou oito minutos. Contudo, ativistas da ideologia
de gênero estavam presentes e com os ânimos alterados por terem perdido na
votação. Eles me viram orientado os parlamentares cristãos. Quando tentei sair
do Plenário, um deles foi em minha direção e disse: “TODOS OS EVANGÉLICOS
DEVERIAM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA NO BRASIL.”
Havia
ódio no rosto e nos olhos dele. Pedi que ele repetisse a frase, pois pensei que
havia entendido errado. Ele repetiu por mais duas vezes. Quando percebi a
gravidade do que ele estava proferindo, pedi que ele falasse mais alto para que
mais pessoas ouvissem, pois só os que estavam muito perto ouviram. O ativista
gay se acovardou e não teve coragem.
No
entanto, para minha surpresa, outro ativista gay que estava do lado disse que
tinha coragem e começou a gritar alto. Na verdade, esse segundo ativista
berrava: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVEM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA.”
Ele
também gritava ainda que os evangélicos são uma desgraça para o Brasil e que
deveriam que ser exterminados. Havia muito ódio nesses ativistas gays.
Os
policias legislativos viram o que aconteceu e identificaram que havia incitação
ao ódio e entenderam que eu corria perigo, pois o Plenário estava lotado de
ativistas homossexuais. Os policiais foram em meu socorro e em seguida fomos
todos conduzidos para a delegacia da Câmara.
De meu
lado estava o Pastor Davi Morgado de São Paulo. De forma semelhante, ele se
sentiu agredido e foi para delegacia também como vítima.
Os
agressores continuavam destilando ódio.
Foi feito
um Boletim de Ocorrência e depois de meu depoimento os policias legislativos me
escoltaram de volta até meu local de trabalho, pois eu ainda corria risco de
ser agredida dentro da Câmara dos Deputados.
O número
do Boletim de Ocorrência é 048/2014, registrado no Departamento de Policia Legislativa
da Câmara dos Deputados.
Foi
horrível ver e sentir tanto ódio!
Eu só
estava fazendo meu trabalho de forma muito discreta e pacífica, como faço todos
os dias na Câmara.
Eu, como
senhora, estava em uma situação vulnerável, pois no local por onde passei
dentro do Plenário eles eram maioria e todos eles estavam muito irados por
terem perdido a votação.
Se os
ativistas, que me pareciam ligados a algum sindicato, estivessem portando algum
objeto cortante ou alguma arma, eu creio que sofreria agressão física.
Havia
muito ódio e rancor.
Tudo que
ouvi me incomodou de verdade. Não é a primeira vez que ouço: “Morte aos
evangélicos!” Mas desta vez senti que algo tinha que ser feito.
Basta de
tanto ódio contra nós no Brasil!
Não vou
ficar apenas no Boletim de Ocorrência. Quero continuidade. Quero vê-los
processados por crime de ódio. Quero respeito aos evangélicos.