Visitantes:

sábado, 31 de dezembro de 2011

Devocional Mike Murdock.

Pare de falar como uma vítima.

O vocabulário de vítima inclui: “Eu não tenho educação. Eu era abusada na infância. Meu pai abandonou minha mãe...” Não adote esta atitude. Combata-a. O ontem chegou ao fim. Aja como tal. Você tem a unção de Deus que lhe envolve. Você não é um prisioneiro, mas um libertador. Você não é uma vítima, mas um vencedor.

“Vós sois de Deus, filhinhos, e já os tendes vencido, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.” (1 João 4.4)

Fonte: Mensagem recebida por e-mail do Centro de Sabedoria de Mike Murdock.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Ministério Ana Maria Dias
Caixa Postal 254 Barueri – SP 06455-972
Fone/Fax: (11) 4191-6425 minamd.org.br

GARY CARPENTER

Isaque Semeou Durante a Fome

          Eu estava orando no Espírito há quinze horas, quando ouvi o Espírito dizer claramente: “E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o SENHOR o abençoava”.
          Talvez você tenha sido ensinado que essa passagem significa: oferte mais quando as coisas estão difíceis. Mas não foi isso que Isaque fez! Ele semeou na terra durante a seca. O equivalente seria comprar ações durante um período de recessão.
No passado, isso tornou essas pessoas ricas.
          Quanto mais eu meditei nessa frase e orei, mais esse pedaço começou a fazer parte do quebra-cabeça relacionado à exaltação financeira. Se a lição por trás da semeadura de Isaque era nos ensinar a ofertar mais a Deus, teríamos visto Isaque construindo um altar e sacrificando animais, assim como seu pai Abraão.
          Não havia um templo, então essa era a única forma disponível para ofertar a Deus. Ou então, Isaque poderia ter tentado encontrar Melquizedeque para lhe dar ofertas. No entanto, a lição dessa passagem não se trata de ofertas maiores.
          Deus teve uma razão para querer abençoar Isaque materialmente, e fez com que ele semeasse uma semente natural na terra natural.
Outro exemplo desse princípio foi quando Deus quis exaltar Faraó como o líder mais poderoso na terra. Ele não instruiu José a lhe dizer, “O que você precisa fazer Faraó, é dar grandes ofertas a Deus”. Não foi assim. Para exaltá-lo materialmente, Deus utilizou meios materiais e informações sobrenaturais.
          Deus deu a Faraó um sonho que continha “informações confidenciais” sobre o futuro da provisão da região em sua posse. José lhe deu a interpretação que tinha o plano de Deus, “Ajunte o que sobrar durante os sete anos de fartura”. (É interessante notar que devido ao excesso de sobras disponível, esse período de ajuntar por sete anos não teria gerado nenhum lucro em um mercado comum. É por isso que muitos “experts” em economia da época acharam a ideia de Faraó uma loucura.)
          O resto do plano de Deus era, “Venda durante os sete anos de falta”. (Já que Faraó tinha dominado o mercado, os lucros foram imensos. O que aconteceu foi exatamente o oposto. O princípio é comprar (investir, semear) quando outras pessoas não o farão, e depois venda quando todos só possam comprar de você. Assim, você poderá estabelecer o preço que
quiser.)

O PLANO DE DEUS

          É importante lembrar que isso não é uma fórmula. Ouvir a voz de Deus e fluir com Seu plano para cada geração é crucial. A fome estava dominando Canaã durante os dias de Isaque, assim como dominou nos dias de seu pai Abraão.
          Não foi à toa que ele pensou, “Estamos passando necessidade. Meu pai Abraão fugiu para o Egito durante a fome e Deus o abençoou lá. Se eu fugir para o Egito, Deus também me abençoará”.
          Isaque estava seguindo os passos de seu pai quando o Senhor apareceu para ele na cidade de Gerar. Se você olhar em um mapa na época da geração de Isaque, verá que Gerar é a última cidade em Canaã antes do Deserto de Sur na estrada entre a nação dos filisteus e o Egito.
          Até aquele momento, Isaque estava seguindo uma fórmula. Mas quando o Senhor apareceu para ele, Ele disse que não queria que Isaque fosse ao Egisto, mas que ficasse em Canaã, pois o Senhor o abençoaria lá (onde a fome dominava). O Senhor estava fazendo algo diferente para Isaque, e era importantíssimo que ele seguisse esse plano. O mesmo se aplica a todas as gerações.

COMO ISAQUE COLHEU CEM PORCENTO NA FOME?

          Perguntei muitas vezes ao Senhor como ele fez as plantações de Isaque crescerem durante a fome, enquanto todo o resto da terra estava seco. Não havia chuva, e obviamente era essa a razão da fome. “Senhor, Você fez chover apenas nas plantações de Isaque? Ou você as fez crescer milagrosamente sem chuva? O que Você fez?”
          Sei que o Senhor pode fazer qualquer milagre que quiser, mas a falta de explicação na Bíblia sobre como as plantações cresceram me intrigava. Geralmente a Palavra não deixa detalhes de fora quando se trata dos milagres de Deus. Ela é muito ousada quando diz, “e a vara de Aarão floresceu, ou a água do rio se tornou sangue, etc”. Mas referente ao crescimento da plantação de Isaque, ela diz, E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o SENHOR o abençoava. (Gen. 26:12)
          Não há nenhuma dica sobre como esse milagre aconteceu durante a fome. Mas um dia, eu estava orando muitas horas no Espírito e o Espírito Santo chamou minha atenção às muitas menções em Gênesis das vezes que Isaque cavou poços.
E tornou Isaque e cavou os poços de água... Cavaram, pois, os servos de Isaque naquele vale, e acharam ali um poço de águas vivas. (Gen. 26:18,19) Então cavaram outro poço... E partiu dali, e cavou outro poço. (Gen. 26:21,22)
Então edificou ali um altar, e invocou o nome do SENHOR, e armou ali a sua tenda; e os servos de Isaque cavaram ali um poço. (Gen. 26:25) E aconteceu, naquele mesmo dia, que vieram os servos de Isaque, e anunciaram-lhe acerca do negócio do poço, que tinham cavado; e disseram-lhe: Temos achado água. (Gen. 26:32)
          Eu não sabia o que fazer com tudo aquilo, mas, de repente entendi: As sementes de Isaque deram fruto durante a seca, pois ele introduziu uma nova tecnologia na terra dos filisteus.

ELE IRRIGOU SUAS PLANTAÇÕES COM A ÁGUA DOS POÇOS!

          É por isso que a Bíblia não menciona como Deus fez esse milagre, porque, na realidade, não foi um milagre no sentido de uma intervenção sobrenatural nas leis naturais da terra – embora Deus pudesse ter feito assim se quisesse.
          Então, como Isaque teve essa ideia? Mais uma vez, depois de muita oração, o Espírito Santo não só respondeu essa pergunta, mas uma outra indagação que eu tinha há quase quinze anos:

POR QUE FOI A VONTADE DE DEUS QUE ABRAÃO FOSSE AO EGITO?

          Na Palavra de Deus, o Egito sempre simbolizou o mundo. Repetidas vezes somos instruídos na Palavra de Deus a não recorrer ao mundo, ou depender dele para nosso livramento quando as coisas estão difíceis. No entanto, parece que foi exatamente o que Abraão fez durante o período de fome.
          Nunca ouvi um pregador ou mestre dar uma boa explicação para essa suposta contradição referente à Abraão. Ele foi ao Egito durante a fome e Deus abençoou a ponto de voltar para Canaã como um homem rico. Parece que isso contradiz todos os outros ensinos na Palavra de Deus sobre depender dos sistemas terrenos. Mas graças a Deus pelo Espírito Santo,
nosso Mestre.
          Lembre que não é através de uma fórmula que prosperamos, mas sim, quando encontramos e seguimos o plano de Deus para cada geração. Deus quis que Abraão fosse ao Egisto, pois queria que Abraão visse algo lá.
Note que durante todos esses períodos de fome, o Egito quase sempre produziu em excesso. Por quê? O Egito é uma terra muito árida e raramente recebe chuva suficiente para produzir boas colheitas. Os egípcios já haviam dominado a arte da irrigação. A terra egípcia era abençoada pelo rio Nilo, que possui águas profundas nas montanhas da África. A seca no Egito não afetava o Nilo, pois sua fonte fluía da África.
          Deus queria que Abraão observasse como os egípcios irrigavam suas plantações. Ou seja, enquanto Abraão estava no Egito, ele teve a oportunidade de observar os “truques” da tecnologia de irrigação de plantações em terra árida. Tenho certeza que Abraão achou tudo isso interessante, mas essa tecnologia não podia ser aplicada na terra de Canaã. Afinal, ela não tinha o rio Nilo e certamente não se pode usar água salgada do mar Morto ou do oceano.
          Em algum momento enquanto Isaque estava crescendo, ele deve ter perguntando ao seu pai, “Como é o Egito?” Ao contar-lhe sobre os costumes diferentes, provavelmente Abraão descreveu como suas plantações eram irrigadas com o Nilo, em vez de depender da chuva. Essa informação foi armazenada na mente de Isaque para o futuro.

ADAPTANDO A TECNOLOGIA

          Isaque cresceu e tinha sua própria família. A fome dominava a terra e o Senhor “apareceu” para ele na cidade de Gerar e lhe disse que não deveria ir ao Egito como seu pai havia feito. A promessa foi a seguinte: E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar. E apareceu-lhe o SENHOR, e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser; Peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai; E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra; Porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis. (Gen. 26:1-5)
          Essa era a vontade de Deus para Isaque, e ele escolheu segui-la. O Senhor lhe disse que o abençoaria em sua terra; no entanto, tudo estava seco, não havia chuva. Naquele momento os rios já tinham secado, ou estavam baixos, impedindo uma irrigação como Abraão havia contado sobre o Egito.
          Isaque teve fé como seu pai e soube que o Senhor não mentiria, pois o que Ele prometeu era capaz de cumprir. Ele deve ter pensado mais ou menos assim, “Sei que Deus vai me abençoar aqui, pois Ele prometeu. Preciso de água para a minha plantação. Não há chuva e os rios secaram...” E então ele teve a ideia, “Deve haver água subterrânea disponível. Posso irrigar as plantações com a água de poços”.
          Ele adaptou a alta tecnologia da época às condições existentes em Canaã e somente as suas plantações cresceram. Lembre, Eu, a sabedoria, habito com a prudência, e acho o conhecimento dos conselhos. (Prov. 8:12)
          Devido a essa ideia de Deus, Isaque não só tinha comida suficiente para a sua família, como uma grande abundância para vender aos filisteus. Sua prosperidade começou a crescer rapidamente quando a riqueza dos filisteus passou a ser transferida a ele.
          Aliás, ele se tornou tão rico e poderoso que o rei disse que sua casa era mais poderosa que toda a nação dos filisteus e que buscavam paz com eles. Você não precisa ser um gênio para prosperar. A única coisa necessária é ter uma ideia de Deus, e colocá-la em ação.

COMO ISAQUE PROSPEROU DURANTE A FOME?

1. Isaque encontrou o plano de Deus.
2. Isaque ouviu Deus.
3. Isaque obedeceu à voz de Deus.
4. Isaque quebrou a tradição de seu pai.
5. Isaque adaptou a sabedoria de gerações anteriores às suas circunstâncias (a fome em Canaã).
6. Isaque foi ousado e fez algo inédito (irrigação de poços de água).
7. Isaque superou a resistência (lutou pelos seus poços).
8. Isaque perseverou e não se desanimou com a resistência.
9. Isaque se recusou a entrar em contenda com os que se opuseram a ele.

          Resumindo, Isaque teve que crer no que Deus disse. Nesse sentido, ele seguiu os passos de fé do seu pai Abraão.
          Poderíamos dizer, “Isaque creu em Deus e isso lhe foi imputado como justiça”. Ele também teve que crer que o que Deus prometeu, era capaz de cumprir. Deus prometeu que se ele permanecesse em Canaã, em meio à fome, Deus o abençoaria lá!
          Tenho certeza que no natural isso parecia impossível, mas Isaque creu.
          Note que em Gênesis 26:5, o Senhor lembrou Isaque a razão pela qual pode abençoar Abraão: ele obedeceu à Sua voz! Ele estava dizendo a Isaque que fizesse o mesmo. De todas as pessoas na terra, Isaque conhecia o poder da Palavra de Deus, ELE EXISTIA APENAS PORQUE ABRAÃO E SARA CRERAM NA PALAVRA DE DEUS!
          Não há dúvidas de que Abraão e Sara contaram ao pequeno Isaque o milagre da sua concepção e nascimento. Ele sabia que era produto da fé de seus pais na Palavra de Deus. Com certeza ele pensou, “Se Deus me gerou pela Sua Palavra, Ele me sustentará pela Sua Palavra”.

NÓS DEVEMOS PENSAR O MESMO! TODOS NÓS FOMOS GERADOS PELA PALAVRA DE DEUS!

          Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. (1 Pe. 1:23) JÁ QUE DEUS NOS GEROU PELA SUA PALAVRA, CERTAMENTE ELE NOS SUSTENTARÁ PELA SUA PALAVRA! Uma vez que Isaque decidiu obedecer a voz do Senhor e permanecer em Canaã onde havia fome, quais foram os princípios que ele seguiu em sua fé para receber a promessa de Deus? O que ele fez?
          A situação dele se parece muito com a minha e da minha esposa, Sue, quando ouvimos a voz do Senhor para entrarmos no ministério período integral – mesmo sem nenhum meio visível de provisão financeira. Parecia que estávamos na “terra da fome”. Tudo o que eu conseguia fazer era adorar a Deus, lembrando-Lhe da Sua Palavra através da confissão durante horas, todos os dias.
          Penso que Isaque não deve ter feito nada muito diferente. Ele tinha uma família, servos e gado para sustentar. Todos dependiam dele como cabeça da casa. Quando ele disse que obedeceria a Deus, permanecendo na terra da fome, pois Deus lhe havia dito que o abençoaria lá, certamente alguns pensaram que ele havia enlouquecido. Quando a decisão foi tomada de ficar em Canaã, a única coisa que Isaque podia fazer era adorar a Deus, lembrando-Lhe da Sua Palavra, “Eu o abençoarei aqui”.

A ADORAÇÃO JOGA A BOLA NA MÃO DE DEUS!

          Isaque fez sua parte; obedeceu a Deus e permaneceu na terra da fome. Então, levantou sua cabeça para Deus e o adorou, confiando que “o que Deus prometeu, ele é capaz de cumprir”. Isso pôs a responsabilidade da bênção inteiramente nas mãos de Deus. Isaque estava firme na Palavra, e era responsabilidade de Deus cumpri-la.
          Nesse caso, Deus manifestou Sua Palavra de bênção a Isaque, dando-lhe uma ideia que nenhum homem havia tido antes. Isaque conhecia a irrigação através de rios, pois Abraão lhe havia contado sobre ela quando peregrinou ao Egito. No entanto, ninguém jamais havia pensado em irrigar plantações através da água de poços até que Deus transferiu essa sabedoria ao coração de Isaque. Foi uma “Palavra de Conhecimento” vinda direto da mente de Deus para Isaque.

AGORA A BOLA ESTAVA NAS MÃOS DE ISAQUE!

          Quando você recebe uma “Palavra de Conhecimento” e/ou instruções do Senhor, é sua responsabilidade de AGIR! Deus não cavou poços para Isaque. Ele teve que fazê-lo. Note a comunicação recíproca nesse caso. Comunicação requer RELACIONAMENTO, não FÓRMULAS! Deus falou com Isaque. Isaque obedeceu, adorou a Deus e confiou em Sua Palavra até receber a Palavra de Conhecimento. Então, Isaque agiu.
          É imprescindível perceber a resistência que veio através dos filisteus, ao impedirem os poços de água. No entanto, Isaque perseverou, continuando a agir na Palavra de Conhecimento que Deus lhe havia dado. Isaque perseverou até receber a bênção. Ele já conhecia o segredo da perseverança na Palavra de Deus através de seu pai Abraão.
          Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, Dizendo: Certamente, abençoando te abençoarei, e multiplicando te multiplicarei. E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. (Heb. 6:13-15)
          Isaque realmente seguiu os passos de seu pai Abraão. Ele prosperou através de um RELACIONAMENTO verdadeiro... NÃO FÓRMULAS!

DEUS O ABENÇOE!
Gary e Sue Carpenter

Fonte: http://www.minamd.org.br

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Haitianos no Acre sofrem com superlotação em alojamento.

Sílvia Freire, de São Paulo
Freud Antunes, colaboração para a Folha, de Rio Branco

          Um grupo de 724 haitianos está alojado precariamente numa pousada que comporta 80 pessoas, em Brasileia (231 km de Rio Branco), fronteira do Brasil com a Bolívia.
          Outros 700 são esperados nos próximos dias, segundo os próprios imigrantes.
          Sem visto de entrada no país nem dinheiro, os haitianos pedem refúgio ao chegar ao Brasil. Por razões humanitárias, o governo brasileiro dá a eles direito de residir no país, segundo o Itamaraty.
          Os haitianos, no entanto, têm de aguardar a regularização de sua situação em Brasileia, onde há um posto da Polícia Federal. O processo pode demorar até 45 dias. Durante esse período, não podem sair da cidade.
          O padre Rutemarque Crispim, que está ajudado os haitianos, disse que as condições da pousada são insalubres. "Não tem detergente, não tem sabão. Alguns chegam a dormir na rua", disse.
          Segundo o padre, na pousada estão 12 crianças, entre elas um bebê de três meses.
          Os haitianos chegam ao Brasil após passarem por República Dominicana, Equador, Peru e Bolívia.
          De janeiro de 2010, quando um terremoto devastou o Haiti, até o mês passado, cerca de 3.000 haitianos pediram refúgio no Brasil.
          O secretário-adjunto de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Henrique Corinto, disse que há cerca de três meses voltou a crescer o fluxo de haitianos e que a estrutura montada para recebê-los não comportou o aumento.
          Em novembro, o Estado disse ter gasto R$ 120 mil com os haitianos. Na semana passada, o Acre pediu ajuda ao governo federal.
          A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência disse que irá liberar 1.200 cestas básicas para os Estados do Acre e do Amazonas para auxiliar os imigrantes.
          Segundo o secretário, o governo do Acre está ajudando os imigrantes por razões humanitárias e para reduzir o impacto social na região.
          Após obterem a documentação, muitos haitianos buscam emprego em Rondônia. Poucos continuam no Acre.
          Segundo o Ministério do Trabalho, a maioria tem ensino fundamental e médio incompleto, mas alguns têm curso superior e encontram emprego com relativa facilidade no Brasil.

Fonte: Folha de São Paulo - on-line.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Devocional Kenneth Hagin.

A fé definida

Deus criou tudo, à exceção do homem, apenas crendo que o que Ele ordenasse aconteceria.

Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.”  Marcos 11.23

Depois de Jesus ter demonstrado a fé do tipo de Deus, Ele a definiu. Marcos 11.23 é a definição que Jesus deu da fé do tipo de Deus. Descreveu-a como fé em que a pessoa: (1) crê em seu coração; (2) confessa aquilo que crê, (3) e assim acontece.

Deus usou esse tipo de fé para criar o mundo. Deus acre­ditava que aquilo que Ele dissesse se cumpriria. Então, Ele disse: Haja luz. E houve luz (Gn 1.3b). Na realidade, Deus criou tudo, à exceção do homem, apenas crendo que o que Ele ordenasse aconteceria. Então, o Altíssimo disse e assim aconteceu. Essa é a fé do tipo de Deus!

Confissão: "O que a Bíblia diz em Marcos 11.23 é para mim também. Aquilo que eu creio em meu coração e confesso verbalmente será feito. Vivo e procedo com a fé do tipo de Deus."

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Missões - Rio Grande do Sul.

Redentora-RS, Dezembro de 2011.
  
"E clamavam uns aos outros, dizendo: SANTO, SANTO, SANTO é o SENHOR dos Exércitos; toda terra está cheia da sua GLÓRIA." (Is. 6:3)

Graça e paz,

          Amados irmãos, amigos e familiares é com muita alegria e louvor ao Nosso Deus que queremos agradecer por mais um ano de suas orações, apoio financeiro e amizade... Que Deus abençoe muito suas vidas e lhes dê um Feliz Natal cheio de alegria e comemoração ao nascimento do Senhor Jesus pelo o qual estamos aqui para fazer seu nome conhecido entre o povo guarani e os vizinhos. Mais uma vez digo muito obrigado!
          Irmãos, mais um ano está ao fim, e experimentamos muito o cuidado deste Deus SANTO, SENHOR dos Exércitos e cheio de GLÓRIA até nos mínimos detalhes. Como é bom servir este Deus maravilhoso e sabermos que vamos estar com Ele na eternidade! Louvamos a Deus, pois, mais uma etapa da casa foi realizada e forças renovadas.
           Louvamos a Deus pelo o privilegio de sermos pais e por nossos filhos ter nascido com saúde. A Gabrielly no próximo ano ira estudar e está muito feliz já foi um dia na escola e gostou tanto que queria ir        todo dia. A Isabelly está na fase papagaio, tudo que escuta repete. E o Matheus já está com 3 meses e brinca muito com as mãozinhas.
          Quanto ao ministério, estamos orando e testemunhando deste Deus SANTO ao povo Guarani e visinhos, vários vizinhos se converteram e um rapaz que é guarani, mas não fala a língua, quanto aos outros precisamos aprender a língua e analisarmos a cultura do povo para ai sim ensinar.  A aldeia é dividida em três, uma parte fala só em guarani e as outras duas em português. Louvamos muito a Deus pelas conversões dos vizinhos, principalmente a professora Iraildes que da aula em uma das aldeias guarani, por enquanto estamos reunindo em nossa casa com os que se converteram, estamos orando para construir um local para reunirmos.
           O nosso desejo é que as bênçãos do Senhor continuem sendo abundante em suas vidas e que este Natal seja repleto de gratidão ao nascimento do Menino Jesus! Desejamos também, um Ano Novo cheio de comemorações e novos objetivos conquistados pelo Senhor, com o Senhor e para o Senhor!
                                         
Em Cristo, Pr. Isaías e Geni Vieira

Tel.: 55 84496442

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Leitura do Novo Testamento 2012 - 2ª Edição - Período de 26 a 31 de dezembro de 2011.

Ministério Igreja Sem Fronteiras
Departamento de Unidade Cristã

          Caros Irmãos,

          O Ministério Igreja Sem Fronteiras prepara, todos os anos, um roteiro de leitura bíblica, tanto de toda a Bíblia, quanto somente do Novo Testamento.
          Com a leitura do Novo Testamento, passaremos pelos quatro evangelhos, procurando manter a ordem cronológica dos acontecimentos, desde a anunciação da vinda do nosso Senhor Jesus até a Sua crucificação e ascensão aos Céus.
          Para isso, começamos a leitura próximo ao Natal, no dia 19 de dezembro de 2011, e iremos até a semana posterior à Páscoa de 2012, aproximadamente.
          Após isso, então, entraremos numa segunda fase, iniciando com o livro de Atos dos Apóstolos, seguindo com as Epístolas, até chegar em dezembro de 2012 no livro das Revelações, o Apocalipse.
          Boa leitura!
          
         Mês de dezembro de 2011:


Dia 26 -
João 1.15-34
; Mateus 1.1-17

Dia 27 -
Lucas 3.23-38
; Mateus 4.1-11
; Marcos 1.12,13
Dia 28 -
Lucas 4.1-32


Dia 29 -
Mateus 4.12-17
; Mateus 13.53-58


Marcos 1.14,15
; Marcos 6.1-6
; Marcos 1.21-28
Dia 30 -
João 1.35-51
; João 2.1-12

Dia 31 -
João 2.13-25
; João 3.1-21



Segue abaixo a Estatística da nossa leitura:

Estatística

Período de leitura (Evangelhos): de 19/12/2011 a 16/04/2012, aproximadamente.
Quantidade de dias: 120
Dias cumpridos: 13
Dias a cumprir: 107
Quantidade de versículos: 3.779
Versículos lidos: 416
Versículos a serem lidos: 3.363
Média de 32 versículos ao dia.
Cumpridos 11% de nossa meta.

Fiquem na paz do nosso Senhor Jesus.

domingo, 25 de dezembro de 2011

O Natal e o nome do menino.

“Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1:21).

          De acordo com o relato acima do Evangelho de Mateus, o nome de Jesus Cristo foi dado pelo anjo Gabriel quando anunciou seu nascimento a José, desposado com a virgem Maria. Gabriel não somente disse que Maria estava grávida pelo Espírito Santo de Deus como orientou José a chamar o filho de “Jesus”.
          A razão para este nome, cuja raiz em hebraico significa “salvar,” é que aquele menino, filho de Maria e Filho de Deus, haveria de salvar o seu povo dos seus pecados, conforme anunciou o anjo.
          Não precisamos ir mais longe do que isso para entender o significado do Natal. Está tudo no nome do Menino. No nome dele, Jesus, temos a razão para seu nascimento, a sua identidade e a missão de sua vida. Em outras palavras, aquilo que o Natal realmente representa.
          A razão do seu nascimento é simplesmente esta, que somos pecadores, estamos perdidos, não podemos resolver este problema por nós mesmos e precisamos desesperadamente de um Salvador, alguém que nos livre das consequências passadas, presentes e futuras dos nossos erros. Deus atendeu nossa necessidade escolhendo um homem como nós para ser nosso representante e Salvador, alguém que partilhasse da nossa humanidade e fosse um de nós. Esse homem nasceu há dois mil anos naquela manjedoura da cidade de Belém, num pais remoto, lá no Antigo Oriente. E ganhou o nome de Jesus por este motivo.
          Sua missão era assumir nosso lugar como nosso representante diante de Deus e sofrer todas as consequências de nossos pecados, erros, iniqüidade, desvios e desobediências. Em vez de castigar-nos com a morte eterna, como merecemos, Deus faria com que ele a experimentasse em nosso lugar, que ele experimentasse toda dor e sofrimento conseqüentes dos nossos pecados. Essa missão foi revelada logo ao nascer pelo anjo Gabriel ao recitar seu nome a José: Jesus.
          Para nos salvar de nossos pecados, ele teria de sofrer e morrer, ser sepultado, ficar sob o domínio da morte e desta forma pagar inteiramente nossa dívida para com Deus. Somente assim poderíamos ser salvos das consequências eternas de nossa desobediência. Mas, para que os benefícios de seu sofrimento e de sua morte pudessem ser transferidos a outros seres humanos, ele não poderia ter pecado ou culpa pois, senão, ao morrer, estaria simplesmente recebendo o salário do seu próprio pecado. Mas, se ele fosse inocente, sem pecado e perfeito, sua morte teria valor para os pecadores. Por este motivo, ele foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria, ainda virgem, Filho de Deus, sem pecado. O Salvador tinha que ser Deus e homem ao mesmo tempo.
          Quando um colunista, que objeta ao nascimento sobrenatural de Jesus, escreveu recentemente em um jornal de grande circulação de São Paulo que virgens não dão à luz todos os dias, ele estava mais certo do que pensava. Esse é o único caso. Jesus é único. Deus e homem numa só pessoa. Nem antes e nem depois dele virgens engravidam sobrenaturalmente. Da mesma forma que Deus não cria mundos todos os dias, também não gera salvadores de virgens cotidianamente. Pois nos basta este.
          O famoso teólogo suíço Emil Brunner disse que todo homem tem um problema no passado, no presente e no futuro. No passado, culpa. No presente, medo. E no futuro, a morte. Jesus nos salva de todas estas consequências do pecado: nos perdoa da culpa de nossos erros passados, nos livra no presente do medo ao andar conosco e nos livrará da morte pois ressurgiu dos mortos e vive à direita de Deus. Um dia haverá de nos ressuscitar.
          É isto que o Natal representa. É por isto que os cristãos o celebram com tanta gratidão e alegria. Nasceu o Salvador. Nasceu Jesus! Como este anúncio alegra o coração daqueles que têm culpa, sentem medo e sabem que vão morrer!

Por Augustus Nicodemus Lopes | tempora-mores.blogspot.com

sábado, 24 de dezembro de 2011

Compromisso da Cidade do Cabo - Parte 6.

5. Nós amamos o Espírito Santo

          Nós amamos o Espírito Santo na unidade da Trindade, juntamente com o Deus Pai e o Deus Filho. Ele é o Espírito missionário enviado pelo Pai missionário e pelo Filho missionário, que sopra vida e poder na Igreja missionária de Deus. Nós amamos e oramos pela presença do Espírito Santo, pois sem que o Espírito testemunhe de Cristo, o nosso testemunho é inútil. Sem a obra de convencimento do Espírito, é vã nossa pregação. Sem os dons, a direção e o poder do Espírito, nossa missão é mero esforço humano. E sem o fruto do Espírito, nossas vidas desinteressantes não conseguem refletir a beleza do evangelho.

          A) No Antigo Testamento vemos o Espírito de Deus ativo na criação, em obras de libertação e de justiça, enchendo pessoas do Espírito e capacitando-as para todo tipo de serviço. Profetas cheios do Espírito aguardavam ansiosamente a vinda do Rei e Servo, cuja Pessoa e obra seriam capacitadas pelo Espírito de Deus. Os profetas também aguardavam a era que seria marcada pelo derramamento do Espírito de Deus, trazendo nova vida, obediência renovada e dons proféticos para todo o povo de Deus, jovens e velhos, homens e mulheres.

          B) No Pentecoste, Deus derramou o Espírito Santo, conforme prometido pelos profetas e por Jesus. O Espírito santificador produz o seu fruto nas vidas dos que creem e o primeiro fruto é sempre o amor. O Espírito equipa a Igreja com seus dons, os quais “desejamos ansiosamente” como elementos indispensáveis para o serviço cristão. O Espírito nos dá poder para missões e para a grande variedade da obra de ministério. O Espírito nos capacita para proclamar e demonstrar o evangelho, para discernir a verdade, para orar de maneira eficaz e para triunfar sobre as forças das trevas. O Espírito inspira e acompanha a nossa adoração. O Espírito fortalece e consola aqueles discípulos que são perseguidos ou provados por causa de seu testemunho de Cristo.

          C) O nosso compromisso em missões, então, é inútil e infrutífero sem a presença, a direção e o poder do Espírito Santo. Isto se aplica a missões em todas as suas dimensões: evangelismo, testemunho da verdade, discipulado, pacificação, envolvimento social, transformação ética, cuidado com a criação, vitória sobre poderes do mal, libertação de espíritos demoníacos, cura de doentes, sofrimento e perseverança na perseguição.

          Tudo o que fazemos em o nome de Cristo deve ser guiado e capacitado pelo Espírito Santo. O Novo Testamento deixa isso claro na vida da Igreja primitiva e no ensinamento dos apóstolos. Hoje vemos isso demonstrado nos frutos e no crescimento das Igrejas onde os seguidores de Jesus agem confiantemente no poder do Espírito Santo, com dependência e esperança.
          Não há evangelho verdadeiro ou pleno, nem missão bíblica autêntica sem a Pessoa, a obra e o poder do Espírito Santo. Oramos por um maior despertamento para esta verdade bíblica e para que sua experiência seja realidade no corpo de Cristo presente em todo o mundo. Entretanto, estamos cientes dos muitos abusos cometidos em nome do Espírito Santo, e das muitas maneiras pelas quais todo tipo de fenômeno é praticado e valorizado, que não são, porém, dons do Espírito Santo conforme o claro ensino do Novo Testamento.
          Há grande necessidade de um discernimento mais profundo, de advertências claras contra enganos, para que sejam expostos os manipuladores fraudulentos que trabalham para seu próprio benefício, que usam poderes espirituais para próprio enriquecimento pecaminoso. Acima de tudo, há uma grande necessidade de contínua pregação e ensinamento bíblicos, embebidos em humilde oração, que equiparão cristãos comuns para que compreendam e se alegrem no evangelho verdadeiro e para que reconheçam e rejeitem falsos evangelhos.

Fonte: www.lausanne.org

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2011 – 2015) - Parte 6.

10. Gratuidade e alteridade, como expressões do Amor, são fontes de paz, reconciliação e fraternidade. São sementes da atitude cristã mais radical: o perdão (cf. Lc 23,34), atitude que deve ser incessantemente testemunhada e transmitida (cf. Mt 18,21-22) a um mundo que se caracteriza pelo crescimento da vingança e da violência como soluções às dores da vida. A radicalidade do Amor de Deus atinge sua extrema manifestação no amor aos inimigos. A reconciliação é o ápice da Nova Lei. Supera toda divisão que nos afasta de Deus e nos separa uns dos outros. O discípulo missionário, ao contemplar Jesus Cristo – e Cristo crucificado! –, reconhece que a loucura e o escândalo (cf. 1Cor 1,18.21) do Reino de Deus chegam a seu ápice na reconciliação (cf. Rm 5,6-8; Lc 23,34).

11. Por certo, a ação evangelizadora e pastoral da igreja trabalha pela reconciliação, o que não significa compactuar com a impunidade, a corrupção e todas as formas de desrespeito aos direitos básicos de toda pessoa. Diante de graves situações que fazem os irmãos sofrerem, o coração do discípulo missionário se enche de compaixão e clama por justiça e paz. Angustia-se diante da inércia e mesmo da omissão. Quer atitudes que superem o mal existente e não permitam o surgimento de mais dor. Esta indignação, porém, não deve afastar o discípulo missionário do ideal de perdão e reconciliação, pois o Reino de Deus só acontece efetivamente quando se responde ao mal com o bem. (cf. Rm 12.17-21)

Fonte: http://www.cnbb.org.br

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Leitura Anual da Bíblia - Período de 22 a 31 de dezembro de 2011.

Ministério Igreja Sem Fronteiras

Departamento de Unidade Cristã


          Corpo de Cristo,

          Terminamos aqui a nossa Leitura Anual da Bíblia.
          Parabéns a todos aqueles que nos acompanharam neste ano.
          A parcela lida a cada dia parece ser pequena em relação a todo o conteúdo bíblico, mas com o tempo você percebeu que a leitura de toda a Bíblia não é uma tarefa impossível.
          Agora, se o seu caso é daqueles que começaram a leitura no meio do caminho, continue para completá-la no próximo ano.
          Ou, se ainda, você é daqueles que chegaram agora, sugerimos que aguarde até o dia 1º de janeiro de 2012 quando começaremos tudo novamente, a partir do Livro de Gênesis, ou Livro dos Começos.
          Continue orando antes de ler a Palavra, mantendo-se em oração durante todo o ano, pois assim o Espírito Santo irá lhe revelar mistérios ocultos nas letras.
           Boa leitura a todos!

          Mês de dezembro de 2011:
                       

Dia 22 -
Lucas 1.1-25
; Isaías 57
; Ezequiel 33
Dia 23 -
Lucas 1.26-56
; Isaías 58
; Ezequiel 34
Dia 24 -
Lucas 1.57-80
; Isaías 59
; Ezequiel 35 e 36
Dia 25 -
Lucas 2.1-20
; Isaías 60
; Ezequiel 37
Dia 26 -
Lucas 2.21-52
; Isaías 61
; Ezequiel 38 e 39
Dia 27 -
Lucas 3.1-20
; Isaías 62
; Ezequiel 40 e 41
Dia 28 -
Lucas 3.21-38
; Isaías 63
; Ezequiel 42 e 43
Dia 29 -
Lucas 4.1-30
; Isaías 64
; Ezequiel 44 e 45
Dia 30 -
Lucas 4.31-44
; Isaías 65
; Ezequiel 46 e 47
Dia 31 -
Lucas 5.1-26
; Isaías 66
; Ezequiel 48


Fiquem na paz do nosso Senhor Jesus.