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terça-feira, 17 de maio de 2011

Ascensão social da população reduz o número de evangélicos, diz líder da CNBB.

Ministério Igreja Sem Fronteiras
Departamento de Unidade Cristã

          Corpo da Igreja,

          Se andarmos pelos rincões do nosso país, veremos igrejas em que seus fiéis falam "nóis vai, nóis fica" e presenciamos ali o poder de Deus em operação. Ao mesmo tempo, podemos ver outras que são tão cultas em suas palavras, mas estão mortas como aquelas encontradas nas Cartas às Sete Igrejas do Livro de Apacalipse.
          Achar ainda que para ser um líder de igreja seja necessário ter um curso de teologia, seguido de mestrado e doutorado, é colocar para escanteio o poder do Espírito Santo em nos revelar a Palavra do Pai e nos guiar nas veredas da justiça.
          Infeliz a colocação de D. Raimundo Damasceno Assis, o novo presidente da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, ao associar ascensão social e aumento de conhecimento com afastamento da fé evangélica.
          O Ministério Igreja Sem Fronteiras o convida a vir a Brasília, onde é a nossa base, para presenciar a busca e o crescimento da fé evangélica por aqueles que detém alto poder aquisitivo. Possuem também alto conhecimento secular, que não os ajuda nos momentos de aflição, mas entendem que o conhecimento da Palavra é que os liberta e que os faz ter uma vida plena com Jesus.
          Já nos manifestamos aqui sobre o crescimento e proliferação de igrejas e doutrinas, com suas lideranças mal preparadas, que podem causar danos àqueles que as buscam. Aliás, isso já vêm de longa data, no curso da História, desde os tempos da Igreja Primitiva, inclusive no âmbito da Igreja Católica.
          Infelicidade de declarações à parte, cremos que o objetivo da Igreja seja o de unir, ao invés de dividir. Se alguma denominação se considera melhor entendida da Palavra, seja ela, então, bênção em mostrar a Verdade para as outras, pois O que nos une é maior do que qualquer coisa que nos separa.
          Leia texto abaixo:

Ascensão social da população reduz o número de evangélicos, diz líder da CNBB


FOLHA.COM
MATHEUS MAGENTA
ENVIADO ESPECIAL A APARECIDA (SP)

            O novo presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), d. Raymundo Damasceno Assis, disse ontem que a ascensão social de quase 30 milhões de pessoas nos últimos anos as tornou mais "críticas".
            Por conta disso, disse, a presença evangélica na população do país teria caído.
           "Elas começam a ler mais, a estudar mais, e por isso são mais críticas em relação a muitas posturas hoje na sociedade", afirmou, após o encerramento da 49ª Assembleia Geral da CNBB, em Aparecida (SP).
           D. Raymundo Damasceno Assis não soube precisar a fonte das informações, mas afirmou que a nova classe média, ao mesmo tempo em que se afastou das igrejas evangélicas, se aproximou da Igreja Católica.
           Segundo o Datafolha, a população católica perdeu fieis na última década, enquanto a população evangélica cresceu.
           Ontem, ao tomar posse como presidente da CNBB pelos próximos quatro anos, ele assumiu como principal desafio fortalecer o papel missionário da Igreja Católica no país.
           D. Raymundo Damasceno Assis disse que as paróquias precisam sair do "comodismo" e buscar fieis.
          Atualmente, o principal alvo da Igreja Católica são os jovens. Uma das estratégias para conquistá-los é o uso da internet e das redes sociais, como defendeu o cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, em entrevista durante a assembleia.
           Já d. Raymundo Damasceno aposta fichas também na escolha do Brasil para sediar a jornada mundial da juventude em 2013, que terá a presença do Papa Bento 16.

 CONCILIADOR

          Segundo bispos ouvidos pela reportagem, a escolha de d. Raymundo Dasmasceno como presidente da CNBB se deu principalmente por seu perfil conciliador.
           Questionado pela Folha sobre o governo Dilma Rousseff, ele afirmou que avalia positivamente a gestão dela e a caracterizou como uma pessoa "discreta", que só aparece "nos momentos mais importantes".
           "São personalidades diferentes", disse, ao ser questionado se a afirmação era uma crítica ao ex-presidente Lula.
           O presidente da CNBB não quis comentar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que equiparou a união civil homoafetiva à heterossexual, na semana passada.
           D. Raymundo Damasceno Assis afirmou que sua opinião era a mesma que a explicitada pela CNBB em nota. A entidade disse que o Supremo ultrapassou "os limites de sua competência" e que a decisão cabia ao Congresso. "


Resumindo: O bispão tá dizendo ai que quanto mais ignorante, burro o cidadão, mais chance de ser evangélico e quanto mais culto, mais chance do camarada ser católico. Humm... Eu não concordo quanto a ser católico, mas em se tratando destas seitas neopentecostais, a correlação é perfeita. Ignorância e ambição são a massa e o fermento do pão do Macedão.
(Este comentário foi publicado no site http://www.genizahvirtual.com/)

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