Depois de aprovado o substitutivo que destina os royalties da exploração do petróleo à educação (75%) e à saúde (25%), senador Magno Malta (PR/ES) lamentou a segurança pública não ter recebido recursos, mas matéria retorna à Câmara dos Deputados e pode sofrer alterações, como ocorreu no Senado Federal
Senador Magno Malta reconhece que “trata-se de um anseio popular a aplicação de 75% em educação e de 25% em saúde dos recursos dos royalties e da participação especial destinada à União, provenientes de campos do pré-sal, 50% serão destinados à educação pública, até que sejam cumpridas as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação, mas prometeu lutar para que 30% sejam repassados para a Segurança Pública que vive um caos com a onda crescente de violência e o aumento do tráfico de drogas em um país de extensas fronteiras abertas”, explicou Magno.
Autor do projeto de lei que cria o orçamento de fronteiras, senador Magno Malta tem alertado que “armas e cocaína não são produzidas nas favelas do Brasil entrando facilmente pelas fronteiras. Nossos vizinhos, infelizmente, são fornecedores de drogas, armas pesadas e e munição. Sem radares e com pequeno contingente da Polícia Federal fica difícil guarnecer toda extensão com tecnologia ultrapassada e sem recursos humanos especializados”, disse o senador.
“A educação é base de uma sociedade, mas muitas escolas na periferia são dominadas por traficantes e na rede pública os assaltos constantes colocam em risco a vida dos alunos. Concordo que os serviços essenciais, como educação, saúde e segurança sejam priorizados com o dinheiro do petróleo”, comunicou Magno Malta.
Senador promete lutar para inserir a área de segurança na matéria que foi votada na Câmara dos Deputados, passou pelo senado esta semana com modificações e retorna a Câmara. “Tem jeito ainda para reverter o quadro e não priorizar também a segurança pública. Concordo que a escolaridade é a base, mas sem saúde e segurança o aluno não consegue estudar”.
Magno Malta lembra as pesquisas que revelam segurança o problema mais preocupane do país. Não tem cabimento deixar de fora uma questão de valor vital. “Uma sociedade insegura, violenta e com impunidade não forma bons indivíduos e reflete na qualidade de vida do cidadão, levando-o a depressão e outras doenças. Estamos avançando e podemos avançar mais ainda para atender os anseios populares”, encerrou Magno Malta.
Assessoria de Impresa
Senador Magno Malta reconhece que “trata-se de um anseio popular a aplicação de 75% em educação e de 25% em saúde dos recursos dos royalties e da participação especial destinada à União, provenientes de campos do pré-sal, 50% serão destinados à educação pública, até que sejam cumpridas as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação, mas prometeu lutar para que 30% sejam repassados para a Segurança Pública que vive um caos com a onda crescente de violência e o aumento do tráfico de drogas em um país de extensas fronteiras abertas”, explicou Magno.
Autor do projeto de lei que cria o orçamento de fronteiras, senador Magno Malta tem alertado que “armas e cocaína não são produzidas nas favelas do Brasil entrando facilmente pelas fronteiras. Nossos vizinhos, infelizmente, são fornecedores de drogas, armas pesadas e e munição. Sem radares e com pequeno contingente da Polícia Federal fica difícil guarnecer toda extensão com tecnologia ultrapassada e sem recursos humanos especializados”, disse o senador.
“A educação é base de uma sociedade, mas muitas escolas na periferia são dominadas por traficantes e na rede pública os assaltos constantes colocam em risco a vida dos alunos. Concordo que os serviços essenciais, como educação, saúde e segurança sejam priorizados com o dinheiro do petróleo”, comunicou Magno Malta.
Senador promete lutar para inserir a área de segurança na matéria que foi votada na Câmara dos Deputados, passou pelo senado esta semana com modificações e retorna a Câmara. “Tem jeito ainda para reverter o quadro e não priorizar também a segurança pública. Concordo que a escolaridade é a base, mas sem saúde e segurança o aluno não consegue estudar”.
Magno Malta lembra as pesquisas que revelam segurança o problema mais preocupane do país. Não tem cabimento deixar de fora uma questão de valor vital. “Uma sociedade insegura, violenta e com impunidade não forma bons indivíduos e reflete na qualidade de vida do cidadão, levando-o a depressão e outras doenças. Estamos avançando e podemos avançar mais ainda para atender os anseios populares”, encerrou Magno Malta.
Assessoria de Impresa
Fonte: http://www.magnomalta.com
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